ESTRAGUEI-LHES AS FÉRIAS NA NEVE! Porque afinal já não foram de férias...
.
É triste verificar como aparecem para aí os responsáveis pela "entrega" do centenário "Jornal de Abrantes" à tutela do marido da responsável do PS local e à firma empreiteira que amarrou o dito, à superitendência do super Director do semanário " O Ribatejo", a falar de defesa do património local.
Há três abrantinos e um residente em Abrantes, cronistas assíduos do Ribatejo, que também não primaram pela isenção. Um, que nem vem aqui muito ao caso, célebre por fazer um comentário deselegante contra mim, colocando-me ao lado "dos Valentins e dos Isaltinos", deixou de ser colaborador na folha de Abrantes, mas continuou no Ribatejo. Sublime.
Outro mantém-se no Ribatejo, agora surpreendentente ao lado de Nelson de Carvalho - vejam bem como os contrários se juntam - e já aparece na folha de Abrantes. Certamente, que essa condição os inibiu de alguma vez ousarem falar desse assunto. É tabu. Sabem gerir muito bem as adversidades, calando-se!
Tanto uns como outros, são a prova da inacção instalada por Abrantes. Nada fazem e não deixam os outros fazerem.
.
Tiveram azar comigo. Encetaram ataques, e agora, quando já não são capazes de me superarem, e é tarde para recuarem, só lhes resta continuarem na teimosia asinina.
.
A passagem do " Jornal de Abrantes" para a esfera editorial do grupo Lena, só aconteceu porque o antigo Director, não conseguiu convencer e motivar uns doutores da nossa praça, que foram colaboradores nesse jornal, a tomarem conta do jornal.
Portanto, esses sujeitos só têm que se calar. Recusaram prosseguir com o jornal. Foram impotentes.
Mas não se ficaram por aí. Tudo fizeram para demover o antigo Director de o tranferir para a minha orientação, para formar uma sociedade e resolver o passivo com a Tipografia que editava o jornal, como cheguei a ter tudo preparado.
Tenho provas disso tudo.
E no entanto, nem assim esses sujeitos desarmaram. Preferiram ver o jornal nas mãos do Grupo Lena e do marido da responsável do PS local. Contra quem agora barafustam, alguns, porque esse novel director não deixou publicar uma carta tola e inconsequente, contra quem organizava o processo do Museu Arqueológico.
.
FATAL: sempre o ataque doentio, a quem quer fazer obra!
.
Paradoxalmente, - veja-se a "fibra" daquela gente - preferiram que o "Jornal de Abrantes" fosse para o Grupo Lena. E lá estariam todos bem, se não fosse aquele impedimento à dita carta tola. O património de Abrantes e os interesses abrantinos que dizem defender, são aferidos pelo seu interesse mais cínico e mais mesquinho: o interesse pessoal de casta, dita superior. Os outros são a ralé.
Esta postura é miserável demais, para ser verdade. Tanto que alguns incautos, até acreditam nessa gente. Gente com nome de família, a isso obriga... Alguns!
.
Por aqui se vê a "fibra" de certa gente, que nunca soube defender o Património de Abrantes. Gente que acusa e calunia hoje, com a "autoridade canhestra", ancestral e familiar que lhes assiste, de tempos antigos, onde a autoridade se confundia com prepotência sobre pessoas miseráveis, pobres e indefesas, quase escravas, que a eles se vergavam.
Claro está, que abrantinos como eu, que falam quando têm que falar e dizer as coisas que é preciso dizer, são logo atacados pela "alcateia" de amizades e interesses cruzados. Formam "seitas jacobinas" e juram "rituais diabólicos".
.
Eu recusei "alinhar" com um arquitecto que só soube do PDM quando escreveu tudo num papel para ler de seguida numa conferência de imprensa, tal qual como eu lhe ditei antes. Deu alguns erros, porque não soube compreender o que escreveu. Isto nos idos de 2001.
Como tive a inteligência de perceber, que as suas limitações eram muito mais graves e profundas, roçando o logro, fiz muito mais em Setembro de 2001, do que fez o advogado do ICA, quando agora renegou aquele outro candidato arquitecto.
Muitos dos 3 800 eleitores de 2009, talvez que muitos deles fossem - e alguns sei que foram - os 1400 que votaram no outro arquitecto de 2001.
Uma coisa tinham em comum: eram eleitores por Abrantes.
E eu estou à vontade para o dizer, porque não tenciono nunca mais sufragar o meu nome diante de eleitores tão desqualificados e tão pouco exigentes. É um direito e uma liberdade que me assiste.
Isto tudo, apenas para que alguns possam entender porque há quem tanto me critique, quando sempre soube colocar o interesse geral acima de vaidades pessoais de certos cromos da nossa praça. A quem não lhes reconheço capacidades para tomarem conta de nada. E sempre que encontro gente dessa, é meu dever, denunciá-los publicamente, antes de eleições. Coisa que já não foi capaz o conhecido advogado.
É a essa minha intuição que ninguém perdoa mais. Portanto, eu sei que as calúnias irão continuar. Porque faz parte das limitações compensatórias da natureza.
Enquanto, houver alguém inteligente a falar, não faltarão burros a zurrarem!
.
E aqui para nós, também há quem não me perdoe, porque eu fui capaz de lhes perceber as manhas asininas deles...
Que as têm. Algumas, nem os próprios ainda as detectaram...
Só andam cá pela herança...