Estes impecilhos e imbecis por Abrantes e sem Termo(s), só se identificam como os portadores do rei na barriga, bajulando os seus nomes, já que ninguém entre os vivos alguma vez lhes conheceu proezas e obra feita, limitando-se as pobres criaturas a contar Áfricas, da sua cabeça de avelã.
Usam um blog, qual barca de Caronte no pinhal da Azambuja, como quem cava na vinha e no bacelo, até ficarem baços, pelo baile que levam a torto e a direito, por quem tratam de cima para baixo, mesmo que da vertical, não vão mais além, do que de banda como o Miranda.
.Com a sua tolice pretendem ser magos correndo por Franças e Araganças à espreita de comerem as papas na cabeça de alguém. Fazendo crer abafar a banca, e acabarem nas trocas e baldrocas de uns tanas e badanas, que se julgam suco de barbatana: uns xpto!
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Vendedores de banha da cobra e de armar banzé: um faz e os outros baptizam, que até dá um baque o coração, quando invocam a barca de S.Pedro, sem contudo saberem guiar a barca ou pior ainda, quando deixaram o barco e redes. E de barco foram barra fora.
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Na volta, querendo tirar a barriga de misérias, lá fabricam barrigadas de riso, com a sua lógica da batata a meterem o bedelho em cavalarias altas, passando mel pelos beiços de outrem ou dando um beijo de Judas, perante a bigorna e o martelo.
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Por vezes apetece, dar-lhes nas bitáculas.
Deixai-os andar na boa-vai-ela: a boceta de Pandora.
São uns borra-botas, que contam lorotas aos molhos. Evitado cantar a moliana, a esses molhos de tripas, que são uns morde-e-assopra!
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Das obras onde se intrometeram, tudo o que se sabe, é que tiveram praga de parteira. Sãp uns passarões: pássaros de bisnau em seara alheia.
Ora sebo!
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E assim correm a via sacra: sigam viagem bem para longe. Juntem os trapinhos, que a lei vem já a seguir. Talvez encontrem forma da política lhes confirmar, os três ao vintém.
Não ponham ninguém em xeque, nem voltem mais à vaca fria, quando o xilindró os espera.
Deste blogue já lhe foram postas uns bons pares de bandarilhas, mas a investida continua soez, nesses senhores de baraço e cutelo, que poisam vareja em tudo.
Baratas tontas, que das baratas herdaram o sangue de um tiro nos cornos, de quem só tendo a tesão do mijo, deu pela marosca e não aguentava mais a cavalagem do maioral sobre a varunca: mulher da rótula.
Morra Marta, morra farta!
Bateram a má porta, a queimar o sangue, seus moscas mortas, metidos a rabequistas, sem relho nem trambelho, a sabendas, salvo seja!
Tenho o santo - e - senha!
Cuidado com a raposa velha, quando a coisa tocar as raias.
Não insistam: entreguem a rapadura!
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