Parafraseando o Nobel de Economia Paul Krugman, como entrada:
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« O desafio não é saber se é legítimo pôr gerações futuras a pagar esta dívida acrescida, nem discutir se é preciso cortar na despesa (claro que é), o problema é saber se, sem nada disso, esta economia chega viva às gerações futuras. »
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Em 1950, o projecto de uma casa de habitação, aprovado pela Câmara de Abrantes, não precisava de ter casa de banho.
Mas já existiam arquitectos, para analisar e aprovar projectos aos colegas...
Em 1960, bastava que a divisão chamada casa de banho tivesse um metro quadrado de área, onde coubesse um lava mãos e uma sanita de canto.
Mas já existiam arquitectos, para aplicarem os conhecimentos vindos das Belas-Artes...
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« O desafio não é saber se é legítimo pôr gerações futuras a pagar esta dívida acrescida, nem discutir se é preciso cortar na despesa (claro que é), o problema é saber se, sem nada disso, esta economia chega viva às gerações futuras. »
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Em 1950, o projecto de uma casa de habitação, aprovado pela Câmara de Abrantes, não precisava de ter casa de banho.
Mas já existiam arquitectos, para analisar e aprovar projectos aos colegas...
Em 1960, bastava que a divisão chamada casa de banho tivesse um metro quadrado de área, onde coubesse um lava mãos e uma sanita de canto.
Mas já existiam arquitectos, para aplicarem os conhecimentos vindos das Belas-Artes...
Em 2202, um vereador substituto, que já ensinou arquitectos, propunha que as novas habitações já encaminhassem os esgotos na direcção da rua, em vez de teimarem na fossa na retaguarda das casas, para assim atalharem caminho ao saneamento 100 %.
Oh, que coisa esquisita, torceu o nariz o Dr. Pina da Costa, com a autoridade de quem já se julgava arquitecto...
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NOTA: Eu, apesar de neste blog ter escrito e defendido teses que nenhum outro foi capaz de experimentar com sentido de estado e de defesa dos interesses municipais, - nunca ninguém me viu defender os meus vizinhos e o meu quintal, a obra ou o projecto que a Câmara não me ofereceu, haja o primeiro que seja capaz de provar qualquer desses favores que abomino - ataco as ideias e os desempenhos, quando se mostram estranhos, bizarros e lesivos do interesse dos munícipes ou do município e arranjo inimigos à conta disso.
Todavia, isso não dá o direito a atacarem-me, com simples calúnia atroz, sem nunca explicarem a razão Usam mentiras e coisas gratuitas, de que ele pensa que tem sempre razão. Só que os meus opositores nunca conseguem dizer onde está a falha dos meus argumentos. Não são capazes de usarem o contraditório com dignidade e aprumo. Caluniam apenas.
Claro que só o fazem por inveja aos meus argumentos. E por paradoxal que pareça, outros intervenientes da política local, nunca o fazem com aquela assertividade do interesse público, e outros, abstendo-se de explicações, mais parecem fugir a tomadas de posição para assim iludir as suas fraquezas e não se comprometerem com o eleitorado. Uma falácia.