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«Maria Clara Amado Pinto Correia (Lisboa, 30 de Janeiro de 1960) é professora universitária, bióloga, escritora e historiadora da ciência portuguesa. Filha de José Manuel Duarte Pinto Correia e de Maria Adelaide da Cunha e Vasconcelos de Carvalho Amado Pinto Correia.
Viveu vários anos da sua infância em Angola, onde o pai, o professor de Medicina José Pinto Correia, foi obrigado a cumprir serviço militar como médico durante a Guerra colonial (Guerra do Ultramar). Aí lhe nasceu a paixão pela Biologia. Foi uma excelente aluna, primeiro frequentou o Liceu Francês Charles Lepierre, depois o Liceu Rainha D. Leonor.
Como escritora, é autora de uma vasta obra, que iniciou em 1983. O seu mais conhecido romance é Adeus, princesa, que publicou aos 25 anos de idade, no qual retrata a alma da juventude do Alentejo no final da tentativa de Reforma agrária. Tem meia centena de títulos publicados, incluindo ficção, literatura infantil, ensaios, biografia, crónicas de opinião, divulgação científica e estudos de História da ciência.»
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NOTA: "O maior fracasso da democracia" só pode ter sido escrito pela Clara e nunca pela Margarida, que é actriz e apresentadora.
Será que não há por lá professores com avaliação de "BOM"?
Então, porque razão trocam sempre o nome da Clara escritora e colunista do Expresso, pelo da Margarida actriz e apresentadora.
Estranha forma de amar Abrantes...