O Candidato do CDS - João Pico - sempre defendeu essas soluções.
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Mais desenvolvimentos no "Abrantes Popular".
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Ao contrário do que Nelson de Carvalho teimou em oito anos, os novos acessos à Praia Fluvial deixarão de se fazerem apenas pelo interior da Aldeia do Mato - que a ex-vereadora do Ambiente e actual presidente, não deixou de confessar agora (só agora? !) que era um erro tremendo!
Desde 2002 que venho defendendo esta rota, pela estrada de terra batida da Rua do Vale da Vinha à EN 358.
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Também a actual presidente e ex-vereadora do Saneamento recuou quanto às estações de tratamento de esgotos da Aldeia do Mato e Carreira do Mato, que já não irão descarregar para a zona da captação da Cabeça Gorda, mas sim para estações elevatórias que irão levar os esgotos para a ETAR de Martinchel( pese o incoveniente de estar no Centro de Martinchel ?!)...
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Mais vale tarde do que nunca.
João Pico viu o que nenhum autarca do concelho foi capaz de descortinar ...
Tão pouco esses arquitectos que gostam de andar pela Câmara e pelos cafés a falar de coisas sem interesse para o património do concelho ...
Deixou-nos estarrecido aquele mimo da "sábia Dr ª Maria do Céu", só porque lá nomeou um Sr. General, o que para certa "elite", quando se trata de um General, um Senhor Doutor por extenso, um Senhor Professor Doutor, um nobre de família brasonada à pressa ou com rasto pelas Mordomias locais, logo se curvam todos reverenciais diante do poder.
Já foi assim com os franceses, que mataram muitos abrantinos, mas lá pelo Norte do Concelho e que só em 1815 é que o Corregedor de Tomar quis ouvir o meu antepassado soutense, Reverendo Padre José dos Santos Baptista, como referiu a revista Zahara, em Novembro de 2008.
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SOBRE O PROVEDOR:
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Considero num maldade falarem ao problema de luta cívica do Sr. General, por um acidente familiar que ocorreu com sua esposa.
Convenhamos, que a luta pessoal de um caso de família - ainda que da maior gravidade - não é que prova que se apresente como o perfil suficiente para o cargo de Provedor, onde se tem que acudir, não um a um caso familiar ou pessoal, mas a casos de Cidadãos anónimos.
Ora aí, nessa defesa - tanto quanto julgo saber, - nunca o Sr. General fez ouvir a sua voz publicamente: nunca viu nada para apontar e defender...
Esse silêncio na luta cívica em prole do concelho, no percurso de vida de um abrantino de 63 anos, que é uma alta patente militar e uma autoridade jurídica, não parece abonar muito ao perfil mais desejado num Provedor Municipal.
Perfil que se deseja ver bem identificado com os problemas terrenos do dia a dia, e se possível com aptidão e vontade para os denunciar e combater ao lado dos cidadãos.
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Isto também precisava de ser dito com toda a frontalidade.