O arqº Miguel Abrantes enquanto esperava pela chegada dos membros do júri da sua tese de doutoramento e pelos 863 peticionários que se acomodaram ali pelo chão adiante, sem preocupação em arranjarem lugares sentados, pois só por aquela postura original com os óculos onde faltavam olhos, mereciam tão maciça e omissa presença.A responsável pela gestão de imagem de Miguel Abrantes foi a única que já não conseguiu ter entrada no grande salão das Belas-Artes no sótão do Centro Histórico da vila de Abrantes, pelo que na imagem aparece o casaco tão mal tratado pelo arqº Miguel Abrantes. Todos os génios são mesmo assim atongalhados...
Um último pormenor: aquelas garafas todas de água são uma marca na sua tese de doutoramente: é que o Dr. Miguel Abrantes mete mesmo muita água.
.
ESCLARECIMENTO: Quaisquer semelhanças desta foto com qualquer personagem da banda desenhada, cromos do jogo da bola ou outra personagem qualquer é pura coincidência, não tendo nada a ver nem semelhança com outra criatura da vida real, com quem se possa confundir. Estamos conversados!
Legenda: Os 720 espectadores que enchem o Teatro Auditório de Poitiers comprovam claramente como as obras de Carrilho da Graça se enchem de público. Público culturalmente modesto, que não estará certamente à altura daquelas 863 iluminárias algumas sem nome que assassinaram uma Petição contra a cércea do Museu MIAA, onde o PUA não admite construções daquela volumetria. Já agora, o MIAA tem pisos de habitação e tem quantos fogos que careçam de autorização do PUA?!Rogamos à Concelhia do PSD que contrate desde já o Arqº Miguel Abrantes, não vá esse gajo cair no CDS, mal haja eleições na Concelhia do CDS.
.
«Poitiers, Franca Teatro e Auditório
Carrilho da Graça conquistou opinião francesa
'Le Monde' elogia a obra de Carrilho da Graça, na cidade francesa de Poitiers
A obra assinada pelo arquitecto português João Luís Carrilho da Graça, o Teatro e Auditório da cidade de Poitiers (TAP), foi elogiada pelo jornal Le Monde .Num artigo assinado por Frédéric Edelmann, a obra de Carrilho da Graça é classificada como "rara" e de "uma excepcional arquitectura".
A estrutura cultural de 33 mil metros quadrados oferece um teatro de 722 lugares e um auditório de 1020, "pen- sados com a mesma inteligência e o mesmo prazer do desenho".
O teatro, segundo o articulista, "é de um modernismo singularmente clássico" e o auditório tem semelhanças com "os navios encantados das velhos teatros reais".
Os oito anos de construção, de 2000 a 2008, "não foram inúteis, porque tivemos ocasião de discutir os detalhes", referiu o director do TAP, Denis Garnier, que vê o arquitecto português como "bom ouvinte e com convicções muito fortes" demonstradas ao longo dos oito anos de construção do Teatro e Auditório de Poitiers.
Nem os deputados socialistas que foram passando pela autarquia local pressionaram a obra, para a qual contribuíram com 63 por cento de um total de 56,3 milhões de euros."
A arquitectura simultâneamente afirmativa e discreta de João Luís Carrilho da Graça tem poucas semelhanças com os mestres franceses", escreve o autor do artigo, dizendo que lhe faz lembrar as paisagens de Lisboa e Porto. »
.