Aqui fica a carta rejeitada:
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«Uma Crónica Indigna
O colunista Pina da Costa, como pretérito vice-presidente da Câmara de Abrantes, é co-responsável da obra mais despesista alguma vez erguida em pleno leito de rio Tejo – com leito de cheia amplamente assegurado - em toda a Europa, para além dos desastres nos pontões das ribeiras da Amoreira, da Pucariça, da Aldeínha, de Rio de Moinhos e ainda do arrastão sofrido no pontão do Paul, por sua culpa própria, entre outras situações negligentes e de má condução de trabalhos, faz dele a pessoa com menor autoridade moral – neste país - para apontar o dedo ao presidente da Região Autónoma da Madeira.
Depois de uma trovoada no verão, no dia das Festas da Cidade ter deixado todas as lojas do centro histórico inundadas, sendo ele o responsável dos SMAS de Abrantes dos últimos oito ou nove anos, as suas acusações ainda se tornam mais ignóbeis e mesquinhas.
Resta sublinhar que mais grave do que a ignorância demonstrada para com o fenómeno atmosférico surgido na Madeira foi a total insensibilidade e falta de respeito para com as vítimas e suas famílias.
Srª Directora, esta foi uma crónica indigna que acabou por manchar os festejos dos 20 anos d` Abarca.»
O colunista Pina da Costa, como pretérito vice-presidente da Câmara de Abrantes, é co-responsável da obra mais despesista alguma vez erguida em pleno leito de rio Tejo – com leito de cheia amplamente assegurado - em toda a Europa, para além dos desastres nos pontões das ribeiras da Amoreira, da Pucariça, da Aldeínha, de Rio de Moinhos e ainda do arrastão sofrido no pontão do Paul, por sua culpa própria, entre outras situações negligentes e de má condução de trabalhos, faz dele a pessoa com menor autoridade moral – neste país - para apontar o dedo ao presidente da Região Autónoma da Madeira.
Depois de uma trovoada no verão, no dia das Festas da Cidade ter deixado todas as lojas do centro histórico inundadas, sendo ele o responsável dos SMAS de Abrantes dos últimos oito ou nove anos, as suas acusações ainda se tornam mais ignóbeis e mesquinhas.
Resta sublinhar que mais grave do que a ignorância demonstrada para com o fenómeno atmosférico surgido na Madeira foi a total insensibilidade e falta de respeito para com as vítimas e suas famílias.
Srª Directora, esta foi uma crónica indigna que acabou por manchar os festejos dos 20 anos d` Abarca.»
João Baptista Pico