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Falta muita discussão sábia à volta da nossa cedência gratuita a interesses financeiros estranhos e inimigos da independência nacional.
O PEC tal como se apresenta deixa-nos fora do crescimento económico, o que só gera mais desemprego e miséria. Temos que encarar as coisas com outra seriedade.
Tudo passa pela reforma constitucional e alteração dos sistemas eleitorais capazes de mexerem nos regimes de governo nacional e do próprio poder local.
Mafra mostrou-nos como ainda não saímos do "bacalhau a pataco" da 1ª República. E não parece credível que os partidos possam voltar a terem dirigentes como os que existiram na década de 70 (alguns ainda com Marcelo Caetano e depois com algum PS e a AD, até 4 de Dezembro de 1980).
Porém, não podemos ignorar os valores capazes de apetrecharem o país com as ferramentas da cidadania altruísta.
Assim por outras palavras: o país não resiste a tanta trafulhice!