Porque não quis prejudicar as negociações que julgava possível nunca quis adiantar mais detalhes.
O Provedor também foi informado, tanto quanto julgo saber. Nada disse até há dias atrás, como aqui já critiquei, com inteira razão.
A situação prova como não há quem saiba resolver um problema... No Souto ou em Abrantes.
Máximo Gaspar da Silva, um comerciante nascido em S. Domingos ( ainda do Souto) que está sepultado no Cemitério do Souto-Sede, deixou por testamento, 250 contos nos finais dos anos 60, para a Junta manter num depósito para com os rendimentos dos juros apenas e sem mexer no fundo inicial, os mesmos reverterem para obras de limpeza e manutenção do cemitário.
O Provedor também foi informado, tanto quanto julgo saber. Nada disse até há dias atrás, como aqui já critiquei, com inteira razão.
A situação prova como não há quem saiba resolver um problema... No Souto ou em Abrantes.
Máximo Gaspar da Silva, um comerciante nascido em S. Domingos ( ainda do Souto) que está sepultado no Cemitério do Souto-Sede, deixou por testamento, 250 contos nos finais dos anos 60, para a Junta manter num depósito para com os rendimentos dos juros apenas e sem mexer no fundo inicial, os mesmos reverterem para obras de limpeza e manutenção do cemitário.
A Junta ainda anterior ao 25 de Abril terá feito o depósito no banco. Depósito que a revolução veio deixar em 1980 com juros acumulados que ascendiam ao equivalente a mais mil contos, (5 000 euros), sempre a renderem dividendos para a conservação do Cemitério do Souto-Sede, pois foi essa a vontade do doador, que eu fiz oficializar e transcrever para Acta como Presidente da Assembleia de Freguesia do Souto, em 1980, já de posse da folha do testamento feito no 10 º Cartório Notarial de Lisboa.
Decorreram posteriormente obras no Cemitério e o mesmo foi aumentado para o dobro do espaço e a renda do depósito ia custeando o serviço de limpeza aos sábados.
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Sei que em 2003 ou 2004 ( ainda na junta PS) a verba andaria, a pergunta minha, fui informado a verba base andaria ainda nos 3.600 euros, mais juros extra, como foi referido no Jornal Correio Lisboa Zêzere de que era o editor e director. A Junta de então ficou "melindrada" por ter revelado esse assunto. Não obstante, muitos parecem ignorar esse depósito.
Sei que em 2003 ou 2004 ( ainda na junta PS) a verba andaria, a pergunta minha, fui informado a verba base andaria ainda nos 3.600 euros, mais juros extra, como foi referido no Jornal Correio Lisboa Zêzere de que era o editor e director. A Junta de então ficou "melindrada" por ter revelado esse assunto. Não obstante, muitos parecem ignorar esse depósito.
Pelos vistos mais uma vez tive razão antes do tempo...
Portanto, alguém anda desatento...
Portanto, alguém anda desatento...