Todas as trapalhadas que têm ocorrido por Abrantes e seu termo e aqui comentadas nos últimos tempos não me surpreenderam que tivessem acontecido.
Dei algumas importantes pistas ocultas. Umas deliberadamente ocultas, outras por manifesta falta de perspicácia e objectividade das oposições que andam por aí a fingir que falam e resolvem coisas, mas tropeçam a cada esquina.
Por mim, só tenho o dever moral de ir falando com a autoridade e na justa medida que a minha experiência de vida me faculta, designadamente, outra visão alargada das coisas. Pese, certos fundamentalistas do "canudo", que pensam que os cidadãos não estão fartos de saberem e de sofrerem, com as incongruências do pensamento difuso e as deficiências técnicas dos que exibem um qualquer "canudo", como se o curso da experiência de vida não fosse bem mais importante do que uma nota de curso.
O "canudo" é hoje em dia, pesem as honradas excepções, coisa que só os saloios e os oportunistas exibem, para escamotearem as suas debilidades face aos desempenhos que não conseguem exercer cabalmente, ou nem sonham ser possíveis.
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Mas o que mais enerva os fundamentalistas do "canudo" é eu ter sempre e por regra, muita razão no que critico.
Uma maçada para a sua intransigência crónica. Por isso, lá voltam sempre à vaca fria. E mais se afundam. Mais incompetentes se afirmam.
Não está fácil para o concelho de Abrantes reunir gente sensata e empenhada na causa pública. Sobram demasiados empecilhos...
Por mim não desisto da crítica. Mesmo agora que estou prestes, tanto quanto julgo saber, a deixar a actividade de dirigente partidário no CDS. Fui presidente da Concelhia de Abrantes desde 17 de Março de 2007. Nunca antes passou pela Concelhia do CDS de Abrantes, um presidente com três anos de mandato.
Deixo na Concelhia de Abrantes mais do dobro dos militantes que encontrei em 2007. Não dei conta que de entre esses novos militantes que entraram estivesse algum dos oportunistas e incompetentes que grassam por Abrantes. Os militantes sabem-no. É quanto basta!
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