E por estas traseiras com tanto carro estacionado também não é fácil poassarem os auto-tanques...
Com esta vala pelo meio, na Samarra, nas traseiras do Novo Quartel, fica provada a grande dificuldade em chegar mais depressa à floresta de S. Vicente...
Esta praceta precisa de ser chegada às traseiras do quartel, se o dono deixar, pois é a única nesga para a saída de emergência...
No tal corpo centralcá está uma lage 2 metros acima do solo deixando o espaço
inferior sem aproveitamento algum:
construção deitada à rua.
Do corpo do pavilhão da frente as paredes são todas novas, o que mostra que pouco se aproveitou do edificado antigo.
SERIA este o receio da Srª Presidente, que a fez mostrar tão má vontade contra a inclusão da minha proposta na ORDEM dos TRABALHOS?
Do antigo depósito de cervejas da ex-Cervinal só as paredes mestras do bloco da frente se manteve praticamente igual e os pavilhões para estacionamento de viaturas, lá atrás, são os mesmos depois de restaurados.
O corpo do pavilhão central é novo.
Mas acabou em grande parte, por ver o pavimento desse piso térreo a ser elevado em cerca de dois metros de altura, para se poder interligar ao corpo da fachada principal que está a outro nível acima, precisamente de mais dois metros. Isto por força do terreno desde a AVª D. João I se desenrolar em rampa.
Assim, os portões de saída em dia de tromba de água irão recolher as águas de enxurradas a montante, desde a rotunda do Regimento de Cavalaria até ao novo Quartel dos Bombeiros e ainda da rampa que desce desde o Barro Vermelho, viaduto da Avª das Forças Armadas e vem descendo pela Encosta da Barata e Hipermercados Feira Nova.
Assim, os portões de saída em dia de tromba de água irão recolher as águas de enxurradas a montante, desde a rotunda do Regimento de Cavalaria até ao novo Quartel dos Bombeiros e ainda da rampa que desce desde o Barro Vermelho, viaduto da Avª das Forças Armadas e vem descendo pela Encosta da Barata e Hipermercados Feira Nova. Os portões estão aí um metro e tal mais baixos do que a avenida principal a Avª D. João I. Esse metro e tal é a olho, pois não encontrei ainda as fotos que já havia tirado há mais de um ano... Mas para o caso não importa agora.
Se o corpo central ficou com a maior parte do piso dito térreo elevado cerca de 2 metros, mais parece um primeiro andar, isso significa que foram construídos dois pisos. Não viria mal nenhum, se o piso inferior tivesse sido aproveitado para arrumos e outros serviços. Porém, o que sucedeu é queesses dois metros abaixo do pavimento desse corpo centarl foram pura e simplesmente entulhados, perdendo-se assim todo um vasto piso, com pilares e paredes e uma lage de pavimento para deitar à rua...
São umas centenas de m2 de construção que custaram aí uns mil euros cada m2, que foram desperdiçados.
Agora, atente-se noutro erro, de todo o nível do piso da parada, que estando quase dois metros mais fundo do que a avenida principal - a Avª D. João I - no tal dia de tromba de água, alguém vai ter que chamar os Bombeiros do Sardoal... para acudirem aos Bombeiros de Abrantes!!! - para abrir um buraco nos muros das traseiras ou trazer um abre-valas para abrir uma estrada nas traseiras e retirarem os auto-tanques e jeeps e ambulâncias pelos fundos.
Não esquecer que todo o topo da rectaguarda está com uma bateria de garagens privadas no exterior, coladas ao muro do Quartel - susceptível de contiguidades perigosas, como algum carro a gás, havendo só uma nesga onde ainda se pode derrubar o muro e abrir a saída de emergência - que já devia de fazer parte do projecto, como de resto os próprios bombeiros obrigam os particulares a executar nos prédios que licenciam os projectos de Segurança e Incêndio - para salvar as viaturas dos próprios bombeiros...
TUDO ISTO É TRISTE!!!
