ESTÁ a passar uma propaganda cor de rosa, de que OS MUNICÍPES estão salvos, pelo novo quartel e que este, vejam bem a falácia, até tem um moderno gabinete de CRISE...!!! E que crise...?!
Se o plano dito “operacional” sublinhou que os fogos se combatem nos primeiros 20 minutos, - o que nem foi uma inovação desse plano, mas sim uma recomendação superior do MAI, que a nossa protecção civil se prepara para não cumprir - só lhes restava ter desde logo apontado, pelo menos, um local a norte e dois locais a sul, onde os nossos bombeiros aquartelados dia e noite com os auto-tanques, pudessem chegar a partir daí e em menos de 20 minutos, à Bemposta, a Tramagal (com Zona Industrial e a Mitsubishi desamparados), a S. Facundo, ao Vale das Mós, ao Pego (onde temos uma Zona Industrial desarmada), Alvega e Mouriscas (onde arderam 2 000 ha, com Sardoal e Mação, em 2007).
A mesma lacuna para as Fontes, o Carvalhal, o Souto, a Aldeia de Mato, Martinchel e o norte de Rio de Moinhos e da floresta de S. Vicente.
O Plano veio dizer que não temos operacionalidade alguma.
Estamos mesmo condenados a ver arder todo o concelho, incluindo a cidade, tomando o exemplo de 2003, quando um fogo em S. Miguel, saltou o rio Tejo e prosseguiu pelo Casal da Preta, o Regimento, e andou à roda da Escola Manuel Fernandes;
A mesma lacuna para as Fontes, o Carvalhal, o Souto, a Aldeia de Mato, Martinchel e o norte de Rio de Moinhos e da floresta de S. Vicente.
O Plano veio dizer que não temos operacionalidade alguma.
Estamos mesmo condenados a ver arder todo o concelho, incluindo a cidade, tomando o exemplo de 2003, quando um fogo em S. Miguel, saltou o rio Tejo e prosseguiu pelo Casal da Preta, o Regimento, e andou à roda da Escola Manuel Fernandes;
ou como em 2005, com o fogo iniciado no Maxial, freguesia das Fontes, que varreu a floresta e povoações de todas as cinco freguesias do norte do concelho, mais Rio de Moinhos, Alferrarede e S. Vicente, até vir acabar no Parque de S. Lourenço.