O Prof. António de Sousa, que já esteve na CGD e no BdP reconheceu isso mesmo. Se não fossem uns dividendos colhidos fora da actividade directa dos bancos (carteira de acções e participações) e uma ou outra actividade no estrangeiro ( Polónia e Brasil), os bancos não passavam da morte lenta, nos lucros de 1%.
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Outra desmistificação, assentou na explicação de que o IRC mais baixo ressalta de receitas vindas de fora, que nas respectivas empresas já foram alvo da equitativa tributação. Um economista como Francisco Louçã não parece saber isto?!
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Aliás, o próprio Medina Carreira também não.
João Tallone o ex-super do BCP e da EDP também via tudo em plano inclinado, mas acreditava que Barroso na CE tinha um "Plano B".
Ora santa ingenuidade: o plano "B", de Barroso sempre se resumiu à tanga, antes de 2002 e depois... ao útil, Porreiro, pá!