SIGNIFICA QUE A REVISÃO é a moeda de troca para o Orçamento do Governo, tal como ontem aqui escrevi...
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« Sócrates convocou hoje uma reunião do Secretariado Nacional para definir a posição do partido sobre a proposta de revisão constitucional do PSD.
O secretário-geral do Partido Socialista convocou a reunião do Secretariado Nacional para quarta-feira à tarde.
Nas últimas duas semanas, em sucessivas intervenções públicas, José Sócrates tem advertido que os socialistas "não aceitarão pôr o neo-liberalismo na Constituição da República", numa alusão às ideias tendentes para acabar com o princípio de uma saúde tendencialmente gratuita ou para alargar ao privado os sectores da segurança social e da educação.
No domingo, durante o congresso da JS, José Sócrates também criticou a proposta do PSD para facilitar a exoneração de governos pelo presidente da República, sem dissolução do Parlamento. »
O secretário-geral do Partido Socialista convocou a reunião do Secretariado Nacional para quarta-feira à tarde.
Nas últimas duas semanas, em sucessivas intervenções públicas, José Sócrates tem advertido que os socialistas "não aceitarão pôr o neo-liberalismo na Constituição da República", numa alusão às ideias tendentes para acabar com o princípio de uma saúde tendencialmente gratuita ou para alargar ao privado os sectores da segurança social e da educação.
No domingo, durante o congresso da JS, José Sócrates também criticou a proposta do PSD para facilitar a exoneração de governos pelo presidente da República, sem dissolução do Parlamento. »
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A REVISÃO é mesmo para levar a sério!
Sócrates já reconheceu que tem que "pagar" a sua estadia em S. Bento com generosidade nas alterações à Constituição do PSD.
RESTA SABER O MAIS IMPORTANTE:
- O que ganham com isso, o país e os portugueses?!
«Os socialistas têm também feito saber que a revisão das leis laborais já foi feita na última legislatura e que não aceitam flexibilizar os despedimentos.
Para que a revisão constitucional possa ser concretizada, tem que contar com uma maioria de dois terços, o que obriga a um entendimento entre PS e PSD.»