Este desnivelamento do terraço fronteiro à Biblioteca com um pequeno rebaixamento do piso do Jardim da República poderia resultar noutra montra de exposições a ser contemplada lá da abertura ao Largo Barão Batalha com outra multiplicidade de soluções e de volumetrias a "escavar". E o Convento acabava por obter toda a merecida "centralidade".
Nunca houve arquitectos capazes e audazes para pensarem o "Centro Histórico" fora da conversa da treta do saudoso António Feio, que essa sim, tinha mesmo graça...
DESGRAÇADAMENTE, nem há quem saiba pedir isto ao Arqº Carrilho da Graça. Só insultarem-no gratuitamente... ou fazerem-lhe encomendas avulsas...
Antº. Costa " esticou " demasiado a corda resumindo todo o problema à limpeza da floresta. Mas a que vai ser feita pelos privados. Pura falácia. O Estado, ainda tem muito mais a fazer. Faltam condições de dignidade social e económica aos rurais. Sobra muita floresta onde escasseia árvores de fruta, vinha e criação de gado. Uma vida equilibrada, rica e variada. Marcelo não escondeu quanto o segundo relatório aprofundou em relação ao anterior. Ainda havia (e há!) coisas por saber.
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INICIADO em 27.10.2007