A lição dos “AMIGOS” de M. Traquina e do Autarca da Junta
O blog “amigos por Abrantes” escrito pelo arquitecto A. Castelo Branco e dois outros comparsas, veio durante longos meses a tecer grandes elogios ao “historiador” M. Traquina e ao autarca da junta do Souto. Um deles era peticionário contra a “Torre” do Museu. Por coincidência o que trabalha em Santarém.
Tanto enlevo por esses dois soutenses, mais não visava do que fazer vincar o contraste com a “má imagem” que me queriam colar: um inimigo do Souto. E eles uns santos protectores, imaginem a safadeza das cavalgaduras.
Como não ando cá para carregar com a escada para certos fidalgos do cabeço subirem nela, nunca deixei de estar atento às manobras, certo de que mais tarde ou mais cedo a verdade faria como sempre fez o azeite em água…
É óbvio, que depois de tanta bajulação escutada, agora é tarde demais, para aqueles soutenses corrigirem o tiro.
E logo no mesmo dia, a sacanagem e a vileza desse arquitecto e comparsas não podia ser mais certeira ao “condenarem” o Souto a “fechar o Centro de Dia” por ter o telhado danificado pelo temporal de Dezembro e sem que até aqui, ninguém quisesse mostrar solidariedade alguma com as gentes do Souto.
Mais: as terras do Souto seriam para esbulho público pois agora são uma ameaça para a cidade de Abrantes, cuja edilidade e protecção civil no papel, ao que consta, não terá feito ainda as contas a quanto custará um Posto dos Bombeiros no Norte. A calculadora municipal estará atafulhada com os saldos dos 1,7 milhões de euros para implantar um palco gigante e coberto nas traseiras da quinta do arquitecto, já de si, a parte da cidade milionária, quanto a investimentos designados por Aquapolis, incluindo o centro náutico, tudo coisas de primeira necessidade para os abrantinos e os seus amigos da Costa do Estoril…
E como não fizeram essas contas, nada como roubarem-lhes as terras e os pinhais. O vereador do PSD, Santana Maia, o mais votado no Souto, terá já defendido numa reunião a implantação de um novo “ORDENAMENTO” pois haverá para aí muita gente que já não sabe onde ficam os seus pequenos pinhais. Alguns com os pinheiros ardidos em 1978, 86,95, 2003, 2005 e 2006…
Por ignorância, certamente, nem sequer sabe que há mapas do Instituto Geográfico ou Cadastral com todas as propriedades e os respectivos proprietários em 1960. Não é difícil encontrar os avós e os pais à época…
Na falta, ainda há as cadernetas prediais…
O que surpreende é um candidato da direita, advogar o esbulho das terras, quando ainda por cima é jurista. Seria caso para lhe perguntar, “Quid júris”?
Quid júris a aplicar para chegar à floresta e “decretar” que este, aquele e o outro pinhal deixaram de ter donos?!
Não foi por acaso, que um dirigente abrantino, do Bloco de Esquerda ao ouvi-lo, logo “cavalgou aquela onda”, bem ao gosto do comandante sanguinário do Exército Vermelho, Leon Trostsky…
Agora, faltava só acrescentar o desejo desse arquitecto, em transferir os ciganos para o Souto.
Eu sugeria duas coisas:
1º - que a partir desta noite os ciganos se dirigissem à quinta do dito cujo, ali ao Rossio e fossem já lá acampando até obterem do arquitecto a respectiva “guia de marcha”;
2º - que no próximo dia 15, no dia da Festa, o arquitecto fosse “condecorado” com um ramalho ao pescoço como se fazia aos burros para estes espantarem as moscas e que não faltassem o Sr. Traquina e o Sr. autarca do Souto, mais Santana Maia para trocarem elogios mútuos entre si, se o povinho ainda para aí estiver virado e não puxar dos cajados, "no bota abaixo que são gatunos"...
O blog “amigos por Abrantes” escrito pelo arquitecto A. Castelo Branco e dois outros comparsas, veio durante longos meses a tecer grandes elogios ao “historiador” M. Traquina e ao autarca da junta do Souto. Um deles era peticionário contra a “Torre” do Museu. Por coincidência o que trabalha em Santarém.
Tanto enlevo por esses dois soutenses, mais não visava do que fazer vincar o contraste com a “má imagem” que me queriam colar: um inimigo do Souto. E eles uns santos protectores, imaginem a safadeza das cavalgaduras.
Como não ando cá para carregar com a escada para certos fidalgos do cabeço subirem nela, nunca deixei de estar atento às manobras, certo de que mais tarde ou mais cedo a verdade faria como sempre fez o azeite em água…
É óbvio, que depois de tanta bajulação escutada, agora é tarde demais, para aqueles soutenses corrigirem o tiro.
E logo no mesmo dia, a sacanagem e a vileza desse arquitecto e comparsas não podia ser mais certeira ao “condenarem” o Souto a “fechar o Centro de Dia” por ter o telhado danificado pelo temporal de Dezembro e sem que até aqui, ninguém quisesse mostrar solidariedade alguma com as gentes do Souto.
Mais: as terras do Souto seriam para esbulho público pois agora são uma ameaça para a cidade de Abrantes, cuja edilidade e protecção civil no papel, ao que consta, não terá feito ainda as contas a quanto custará um Posto dos Bombeiros no Norte. A calculadora municipal estará atafulhada com os saldos dos 1,7 milhões de euros para implantar um palco gigante e coberto nas traseiras da quinta do arquitecto, já de si, a parte da cidade milionária, quanto a investimentos designados por Aquapolis, incluindo o centro náutico, tudo coisas de primeira necessidade para os abrantinos e os seus amigos da Costa do Estoril…
E como não fizeram essas contas, nada como roubarem-lhes as terras e os pinhais. O vereador do PSD, Santana Maia, o mais votado no Souto, terá já defendido numa reunião a implantação de um novo “ORDENAMENTO” pois haverá para aí muita gente que já não sabe onde ficam os seus pequenos pinhais. Alguns com os pinheiros ardidos em 1978, 86,95, 2003, 2005 e 2006…
Por ignorância, certamente, nem sequer sabe que há mapas do Instituto Geográfico ou Cadastral com todas as propriedades e os respectivos proprietários em 1960. Não é difícil encontrar os avós e os pais à época…
Na falta, ainda há as cadernetas prediais…
O que surpreende é um candidato da direita, advogar o esbulho das terras, quando ainda por cima é jurista. Seria caso para lhe perguntar, “Quid júris”?
Quid júris a aplicar para chegar à floresta e “decretar” que este, aquele e o outro pinhal deixaram de ter donos?!
Não foi por acaso, que um dirigente abrantino, do Bloco de Esquerda ao ouvi-lo, logo “cavalgou aquela onda”, bem ao gosto do comandante sanguinário do Exército Vermelho, Leon Trostsky…
Agora, faltava só acrescentar o desejo desse arquitecto, em transferir os ciganos para o Souto.
Eu sugeria duas coisas:
1º - que a partir desta noite os ciganos se dirigissem à quinta do dito cujo, ali ao Rossio e fossem já lá acampando até obterem do arquitecto a respectiva “guia de marcha”;
2º - que no próximo dia 15, no dia da Festa, o arquitecto fosse “condecorado” com um ramalho ao pescoço como se fazia aos burros para estes espantarem as moscas e que não faltassem o Sr. Traquina e o Sr. autarca do Souto, mais Santana Maia para trocarem elogios mútuos entre si, se o povinho ainda para aí estiver virado e não puxar dos cajados, "no bota abaixo que são gatunos"...