EFECTIVAMENTE, só existiu uma vez coligação do PSD com o CDS, que foi em 1982. Como se irá ver a seguir, eu João Pico, estava a falar verdade. PONTO FINAL.
«Dizem os aborígenes "herdeiros dos Franceses"
«Dizem os aborígenes "herdeiros dos Franceses"
a) Em 1982 não houve coligação PSD/CDS. Houve AD ou seja PSD/CDS/PPM. (1 - o lavrador José Burguete).
b) Depois disso houve uma coligação informal negociada pelo engenheiro Marçal (grande abrantino) com o CDS. Desembocou na vitória de Humberto Lopes (medíocre presidente, homem desobediente ao seu protector, eng.Marçal).
O CDS meteu vários membros na Assembleia Municipal, entre eles o eng. Fernando Osório Soares Mendes (Graciosa), peticionário e aristocrata. Armando Fernandes no PRD. Roseiro que em 1982 abdicou de ser Vereador da Oposição cedendo o lugar ao aludido Branco, agora como era para ir para o poder aceitou alegremente.
O eng. Bioucas desandou. O marido da Chefa desandou. Surgiu como vedeta política o Albano.
d) Depois disso Duarte Castel-Branco foi candidato a Presidente da Assembleia Municipal (CDS) e António Castel-Branco»
( Antº Castelo Branco não foi aceite numa coligação com o PSD, em 2001, acabou candidato dos "independentes do PP" à Câmara e dois anos depois entregava o CDS, ao PSD de Pedro Marques).
( Antº Castelo Branco não foi aceite numa coligação com o PSD, em 2001, acabou candidato dos "independentes do PP" à Câmara e dois anos depois entregava o CDS, ao PSD de Pedro Marques).
. VAMOS A FACTOS:
A habilidade rectórica é bem evidente ao negar uma coligação PSD/CDS, com a presunçosa junção do PPM, sem nénhum monárquico assumido como tal. Eu estive nessa coligação como candidato à Assembleia Municipal e nunca ouvi falar nas várias reuniões de alguém assumido como monárquico.
EU FALEI VERDADE!
EU FALEI VERDADE!
Agora em 1989, vejam esta outra trapalhada rectórica da "coligação informal negociada pelo Engº Marçal com o CDS". Qual o CDS de 1989?
NÃO HAVIA CDS ORGANIZADO!
NÃO HAVIA CDS ORGANIZADO!
Foi com essa mesma habilidade do Engº Marçal, que em 2009 conseguiu arrastar o primo Joaquim Ribeiro para "atraiçoar" o candidato João Pico, quando Joaquim Ribeiro já havia convidado João Pico em 2005 e voltou a convidar em 2009.
Só que Manuel Passos recusou em nome do PSD, qualquer negociação do CDS de Joaquim Ribeiro, completamente isolado no CDS. Todos os candidatos e dirigentes continuaram fiéis a João Pico.
Essa é a melhor prova da assertividade da candidatura do CDS.
Essa é a melhor prova da assertividade da candidatura do CDS.
Em 2009 o Engº Marçal mais uma vez a seu belo prazer, manipulou as negociações sem ter mandato do PSD. Apenas enganou o primo Ribeiro. Porque mais tarde Eduardo Margarido havia de confessar total arrependimento por ter seguido Joaquim Ribeiro, ambos colegas e dirigentes dos Lyons de Abrantes. AMIGUISMOS MUITO PERNICIOSOS em Abrantes.
O Engº Fernando Soares Mendes obteve um lugar na Assembleia Municipal, em 1989, mas nunca fez nada pelo CDS em Abrantes.
Finalmente, a sucessão do candidato CDS (pai arquitecto), pelo filho arquitecto, isto no CDS. Mais parecendo um partido dinástico: quiçá o PPM?!
NUNCA SE VIU TAL EM ABRANTES!!!
Também nunca se viu o presidente do PARTIDO CDS/PP - quer RIBEIRO e CASTRO em 2005, como PAULO PORTAS em 2008 e 2009 virem várias vezes a Abrantes, a jantares e encontros com o candidato do CDS à Câmara, João Pico.
O número de votos pouco conta no meio destas histórias e atropelos a uma candidatura legitimada.