Em 1859, Charles Darwin publicou "A origem das espécies", livro de grande impacto no meio científico que pôs em evidência o papel da seleção natural no mecanismo da evolução. Darwin partiu da observação segundo a qual, dentro de uma espécie, os indivíduos diferem uns dos outros. Há, portanto, na luta pela existência, uma competição entre indivíduos de capacidades diversas. Os mais bem adaptados são os que deixam maior número de descendentes.
Duas raças geograficamente isoladas evoluem independentemente e se diversificam cada vez mais, até que as diferenças nos órgãos reprodutores, ou nos instintos sexuais, ou no número de cromossomos, sejam grandes a ponto de tornar o cruzamento entre elas impossível ou, quando possível, produtor de prole estéril. Com isso, as duas raças transformam-se em espécies distintas, isto é, populações incapazes de trocar genes. Daí por diante, mesmo que as barreiras venham a desaparecer e as espécies passem a compartilhar o mesmo território, não haverá entre elas cruzamentos viáveis. As duas espécies formarão, para sempre, unidades biológicas estanques, de destinos evolutivos diferentes.
Se, entretanto, o isolamento geográfico entre duas raças é precário e desaparece depois de algum tempo, o cruzamento entre elas tende a obliterar a diferenciação racial e elas se fundem numa mesma espécie, monotípica, porém muito variável. É o que está acontecendo com a espécie humana, cujas raças se diferenciaram enquanto as barreiras naturais eram muito difíceis de vencer e quase chegaram ao ponto de formar espécies distintas; mas os meios de transporte, introduzidos pela civilização, aperfeiçoaram-se antes que se estabelecessem mecanismos de isolamento reprodutivo que tornassem o processo irreversível.
Populações que se intercruzam amplamente apresentam pequenas diferenças genéticas, mas as populações isoladas por longo tempo desenvolvem diferenças consideráveis.
O FIN SOCIAL: As associações mais bem organizadas "salvam-se".
«O município de Abrantes acaba de aprovar um programa de financiamento a entidades associativas que promovam acções de intervenção social. Chama-se FINSOCIAL e destina-se a incentivar e apoiar projectos de âmbito social que prossigam políticas de inclusão e que possam colmatar necessidades junto das populações do concelho mais vulneráveis, nomeadamente crianças, jovens ou idosos, contribuindo também para a igualdade de oportunidades. Podem ser candidatáveis a apoio financeiro actividades como, por exemplo, programas de ocupação de tempos livres de crianças e jovens, actividades para jovens em situação de risco (abandono escolar ou outras), actividades de ocupação do tempo para idosos como forma de valorizar o seu papel na sociedade, entre outras.
Podem candidatar-se ao FINSOCIAL as entidades que desenvolvam projectos de intervenção social no concelho de Abrantes, devendo para o efeito estar legalmente constituído e em legítimo mandato directivo.
A Câmara atribuirá às candidaturas aprovadas uma percentagem sobre o valor das despesas que venham a ser consideradas elegíveis no orçamento apresentado pela entidade promotora, nomeadamente:
Atribuição de 25% a 50% de incentivo para projectos com impacto local e/ou concelhio com interesse especifico no contexto social;
Atribuição de 50% a 75% de incentivo a projectos com impacto local e/ou concelhio, de relevância significativa no contexto social e com especial interesse para o cumprimento de eixos diagnosticados socialmente como prioritários, definidos anualmente pela Rede Social.»
.
A CÂMARA MUNICIPAL aguarda pelas candidaturas!
Como se a "triagem" já estivesse feita antes dos pedidos aparecerem.
Reparem: não foi ao encontro das situações mais desamparadas para lhes garantir um acesso compensatório. Em nada aparece a "garantia mínima" instituída ou assegurada. Deixou as associações à sua sorte, "castigando" as menos "aptas".
"As espécies de associações" mais aptas, serão as primeiras a chegarem com os pedidos.
SALVAM-SE!
EM ABRANTES, TUDO COMO DANTES...!!!
«O município de Abrantes acaba de aprovar um programa de financiamento a entidades associativas que promovam acções de intervenção social. Chama-se FINSOCIAL e destina-se a incentivar e apoiar projectos de âmbito social que prossigam políticas de inclusão e que possam colmatar necessidades junto das populações do concelho mais vulneráveis, nomeadamente crianças, jovens ou idosos, contribuindo também para a igualdade de oportunidades. Podem ser candidatáveis a apoio financeiro actividades como, por exemplo, programas de ocupação de tempos livres de crianças e jovens, actividades para jovens em situação de risco (abandono escolar ou outras), actividades de ocupação do tempo para idosos como forma de valorizar o seu papel na sociedade, entre outras.
Podem candidatar-se ao FINSOCIAL as entidades que desenvolvam projectos de intervenção social no concelho de Abrantes, devendo para o efeito estar legalmente constituído e em legítimo mandato directivo.
A Câmara atribuirá às candidaturas aprovadas uma percentagem sobre o valor das despesas que venham a ser consideradas elegíveis no orçamento apresentado pela entidade promotora, nomeadamente:
Atribuição de 25% a 50% de incentivo para projectos com impacto local e/ou concelhio com interesse especifico no contexto social;
Atribuição de 50% a 75% de incentivo a projectos com impacto local e/ou concelhio, de relevância significativa no contexto social e com especial interesse para o cumprimento de eixos diagnosticados socialmente como prioritários, definidos anualmente pela Rede Social.»
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A CÂMARA MUNICIPAL aguarda pelas candidaturas!
Como se a "triagem" já estivesse feita antes dos pedidos aparecerem.
Reparem: não foi ao encontro das situações mais desamparadas para lhes garantir um acesso compensatório. Em nada aparece a "garantia mínima" instituída ou assegurada. Deixou as associações à sua sorte, "castigando" as menos "aptas".
"As espécies de associações" mais aptas, serão as primeiras a chegarem com os pedidos.
SALVAM-SE!
EM ABRANTES, TUDO COMO DANTES...!!!
