E depois não querem que os credores nos entalem com os juros e com o FMI...
É no que deu a convincente explicação do ministro Lacão, no Parlamento e a forma desajeitada do ministro das Finanças, a negar qualquer regime de excepções, mas a insistir gesticulando com os dedos, numa outra forma de fazer contabilizar os "cortes salariais" nas empresas públicas. As dúvidas são mais que muitas.
É no que deu a convincente explicação do ministro Lacão, no Parlamento e a forma desajeitada do ministro das Finanças, a negar qualquer regime de excepções, mas a insistir gesticulando com os dedos, numa outra forma de fazer contabilizar os "cortes salariais" nas empresas públicas. As dúvidas são mais que muitas.
Para quê tanta hesitação?!
A engenharia contabilistica possível poderia passar por "abater" 5 % na folha salarial e "transferir" essa mesma verba para a conta de "Gastos em Combustíveis". Era uma forma airosa de fazer crescer as vendas na Galp...
Talvez desse alguma confusão inicialmente, ver em cima das secretárias tantos montinhos ou montões, (conforme os casos) de senhas ali à mão. Desde que não seja por debaixo da mesa... tudo legal!