Ironia do destino: o Dr. Santana Maia sempre acabou por confirmar muitas das minhas críticas ao PSD, após 2003/2004.
E ninguém pede por contas a estes ilustres apoiantes?
Miguel Relvas que se apressa a tomar conta do país, ainda persiste em tolerar estas coisas, que conhece bem, pelo menos desde 2004?
Os ilustres já pensaram em pedir desculpas aos abrantinos?
Miguel Relvas que se apressa a tomar conta do país, ainda persiste em tolerar estas coisas, que conhece bem, pelo menos desde 2004?
Os ilustres já pensaram em pedir desculpas aos abrantinos?
Será que o Dr. Consciência não se sentiu nessa obrigação?
O PSD, se tivesse ganho a Câmara de Abrantes teria feito rebentar com os desaguisados muito mais cedo.
Quanto aos cerca de 500 militantes (alguns nem sabem que da JSD passaram para o PSD) mais os 5 mil e tal votantes no PSD, será que podem alegar desconhecimento sobre a sustentabilidade daquela retaguarda partidária?
E os cerca de 500 candidatos autárquicos de 2009 não conheciam o curriculum e o perfil da linha dominante na concelhia?
Mais um mandato desperdiçado como oposição, daqui até 2013. Este paradigma não muda nunca.
Será que todos os militantes laranjas e boa parte dos votantes PSD não souberam que o presidente da concelhia, Gonçalo Oliveira foi forçado a escolher o Dr. Santana Maia em desespero, por não encontrar outro candidato disponível, temendo cair no ridículo, por não conseguir levar a "carta a Garcia"? Quando não havia candidatos com coragem para enfrentar Nelson de Carvalho, dado ainda na altura, como certo na corrida à câmara?
Será que ninguém sabia que o nº 2 à Câmara também foi uma escolha de recurso, depois de "n" negativas? Querem que eu indique ilustres recusas? E o nº 4 outra escolha sem perfil algum para vereador ou autarca?
Não obstante, a escolha de Gonçalo Oliveira foi "imposta", e estes ilustres apoiantes e milhares de votantes acataram o desígnio do emblema das setinhas. Mesmo aqueles pressurosos eleitores, que juram que nas eleições só olham ao nome e ao perfil das pessoas e nunca à condição partidária de cada um.
Agora, digam-me a mim, que os votam contam para caucionar e valorizar as escolhas partidárias. Sim, digam lá!
Aviso, desde já, que posso não conseguir conter umas boas gargalhadas.
NOTA: Em 2007, quando era presidente da concelhia do CDS, fui contactado por Gonçalo Oliveira para uma eventual "coligação" onde o PSD é que indicava os 3 primeiros nomes à câmara, sem ter que dar satisfação ao parceiro e negava a indicação do meu nome pelo CDS na posição 4.
Está bom de ver que o sectarismo e as vistas curtas que orientavam essa "coligação" não podiam dar certo. Era assim que queriam ganhar?!
Humilhando o parceiro que dava a cara pela assinatura do acordo em nome do CDS ?
Era assim que queriam mostrar hombridade na postura?!
Então, quem já fora nº 3 pela lista do PSD em 2001, não podia em 2009 dar o seu contributo e colocar a sua experiência à lista de 2009, nem que fosse em nº 4?
Aquele que acabou por ser o nº 4 da lista do PSD tinha alguma competência para se opôr a mim? Nem o nº 1, quanto mais o nº 2 ou o nº 4!
Claro que eu nunca aceitaria ser candidato, sabendo de antemão, que ninguém entraria na lista de coligação sem que "a troika elitista" o autorizasse. O próprio Santana Maia, acabou estes dias por confirmar, como a sua própria candidatura correu o risco de abortar, quando outro "interessado" surgiu, mal se soube da desistência de Nelson de Carvalho e do avanço de Albano Santos.
Claro que o PSD pode fazer e decidir o que quiser na sua sede. Não pode é ludibriar os votantes. E Santana Maia acabou por "encobrir" esta manobra.
Tivesse feito como eu, e os 80 e tal candidatos do CDS já dessa altura, que colocámos o primo do engenheiro, fora das listas, assim como o cabeça de lista à Assembleia. Recusando todas as intimações indirectas do topo da hierarquia do CDS, que as houve.
Só que, quem mandava na concelhia de Abrantes, não era a hierarquia de Santarém e do Largo do Caldas.
Como retaliação, foi-me negada à última da hora a colocação dos 12 cartazes "outdoors"para a Câmara.
Fico satisfeito por ser o primeiro abrantino a bater o pé aos de fora!
Humilhando o parceiro que dava a cara pela assinatura do acordo em nome do CDS ?
Era assim que queriam mostrar hombridade na postura?!
Então, quem já fora nº 3 pela lista do PSD em 2001, não podia em 2009 dar o seu contributo e colocar a sua experiência à lista de 2009, nem que fosse em nº 4?
Aquele que acabou por ser o nº 4 da lista do PSD tinha alguma competência para se opôr a mim? Nem o nº 1, quanto mais o nº 2 ou o nº 4!
Claro que eu nunca aceitaria ser candidato, sabendo de antemão, que ninguém entraria na lista de coligação sem que "a troika elitista" o autorizasse. O próprio Santana Maia, acabou estes dias por confirmar, como a sua própria candidatura correu o risco de abortar, quando outro "interessado" surgiu, mal se soube da desistência de Nelson de Carvalho e do avanço de Albano Santos.
Claro que o PSD pode fazer e decidir o que quiser na sua sede. Não pode é ludibriar os votantes. E Santana Maia acabou por "encobrir" esta manobra.
Tivesse feito como eu, e os 80 e tal candidatos do CDS já dessa altura, que colocámos o primo do engenheiro, fora das listas, assim como o cabeça de lista à Assembleia. Recusando todas as intimações indirectas do topo da hierarquia do CDS, que as houve.
Só que, quem mandava na concelhia de Abrantes, não era a hierarquia de Santarém e do Largo do Caldas.
Como retaliação, foi-me negada à última da hora a colocação dos 12 cartazes "outdoors"para a Câmara.
Fico satisfeito por ser o primeiro abrantino a bater o pé aos de fora!
ESTÁ À VISTA que essas brincadeiras irão ser reeditadas em 2013. Não faltarão "Senhores Importantes por umas horas", a perfilarem-se na tribuna dos Ilustres apoiantes.
Este paradigma está errado. Enquanto tal persistir, nada de bom poderá chegar a Abrantes.