O poder local já instituiu a dependência dos fregueses à voz de comando do "regedor" do partido maioritário municipal. Desde 2001 que é assim em Abrantes.
A oposição desde essa data que foi transferindo autarcas de junta para a lista do PS. Hoje, não há volta a dar. Esse slogan do abandono das freguesias pelo poder municipal está gasto e vazio. Como vazias estão as freguesias, sem gente capaz de contrariar o poder municipal dominante.
E depois, que autoridade poderá advir de uma oposição que na freguesia de Rio de Moinhos fez o mal e a caramunha?!
O corte do trânsito foi obra da oposição demasiado alinhada com o PS. A plataforma tola escolhida para o Cais, onde o PS pretende estoirar mais de 100 mil euros, já não obteve a "condenação" da dita "oposição", que tanto criticava as obras de fachada. Agora, como está enfeudada à governação da freguesia de Rio de Moinhos, nem esboça qualquer crítica.
Com oposição tão pouco imaginativa, só não prosseguirá a victória local do PS, porque este irá ficar muitos anos arredado do poder. E nem o governo nacional do PS, nem o governo municipal do PS deixaram saudades!
Portanto, o futuro do poder local poderá passar por outra movimentação da elite liberal popular, a dita cidadania que irá beber promonitórios ensinamentos destes futuros ministros jovens e independentes, decididamente, os grandes obreiros da revolução cultural da competência e do mérito, o melhor fermento da nova cidadania em Portugal.
Portanto, o futuro do poder local poderá passar por outra movimentação da elite liberal popular, a dita cidadania que irá beber promonitórios ensinamentos destes futuros ministros jovens e independentes, decididamente, os grandes obreiros da revolução cultural da competência e do mérito, o melhor fermento da nova cidadania em Portugal.