Ao fim de 35 anos de Poder Local ainda continuamos nas "quintinhas" sem que se discuta o desenho de todo o espaço municipal.
Fez-se um rabisco no "mar de Abrantes" para justificar o injustificável: 20 e tal milhões de euros numa charca sem saída à vista.
Uma alameda de S. Lourenço à EN 358 para avistar os 150 kms de margens de toda a
Albufeira do Castelo de Bode sustentava todo o turismo desportivo e de lazer do centro do país
e garantia o futuro promissor do concelho de ABRANTES.
Claro, que as duas torres é que são o problema diante da miopia local
Nem mais!
Dizem para aí alguns teóricos, que bom, bom era termos um executivo de um lado e a oposição do outro numa grande sala de sessões de câmara, com a "elite" do jacobinismo démodé...
Esta gente não leu o acordo da troika, pois não?!
A câmara municipal, para certa gente, continua a ser um pretexto para se ensaiarem umas lutas de poder, enquanto se deixam andar por lá umas centenas de funcionários a receberem os salários que nos levam mais de metade da renda municipal.
E o povinho que pague!

