« O "movimento", composto de cidadãos de Abrantes, na sua maioria advogados, notários e empresários», como escreve ABARCA, sem conseguir provar a coerência do texto, como se num concelho com cerca de 40 mil cidadãos ( onde forçosamente 30 a 40 % serão analfabetos ou próximo disso pudesse ser conciliável com a expressão que atribui a esse movimento de cidadãos de Abrantes um cunho tão abrangente e elitista em simultâneo, ao escrever exactamente isto: na sua maioria advogados, notários e empresários...?!!!
Os responsáveis desse "movimento" insistem na inconstitucionalidade da introdução de portagens nesse troço a Oeste de Abrantes [ a Oeste de Abrantes, e não a Leste como erradamente se escreve...], alegando que a igualdade constitucional ficaria ferida de morte...
CARICATO!
Triste sinal dos tempos.
Segundo os ilustres peticionários, os cidadãos a Oeste de Abrantes ao terem que pagar portagem eram vítimas de desigualdade. Então o que dizer da desigualdade que querem conferir desse modo tão obtuso aos cidadãos que circulem a Leste de Abrantes?! Os do Sardoal, do Mação e de Castelo Branco já não são portugueses iguais aos do oeste de Abrantes?!
Não colhe a ideia de que os do Sardoal e do Mação tenham que passar para Oeste de Abrantes, para assim beneficiarem desse abolição da portagem...
Porque a desigualdade permanece para quem circular para Leste de Abrantes.
Triste sinal dos tempos.
Segundo os ilustres peticionários, os cidadãos a Oeste de Abrantes ao terem que pagar portagem eram vítimas de desigualdade. Então o que dizer da desigualdade que querem conferir desse modo tão obtuso aos cidadãos que circulem a Leste de Abrantes?! Os do Sardoal, do Mação e de Castelo Branco já não são portugueses iguais aos do oeste de Abrantes?!
Não colhe a ideia de que os do Sardoal e do Mação tenham que passar para Oeste de Abrantes, para assim beneficiarem desse abolição da portagem...
Porque a desigualdade permanece para quem circular para Leste de Abrantes.
INCONCEBÍVEL, como juristas e ao mesmo tempo deputados representantes do todo municipal se atrevem a conceber tamanha desigualdade constitucional, não só no seu país como ainda atingindo em pleno, os seus concidadãos municipais.
Abrantes Oeste não pagava e Abrantes Centro- Leste já pagava?!
QUID JURIS?!
Mas não há ninguém que tenha lavado os olhos ainda?! Ou mudado de lentes?!
Cada vez mete- me mais nojo tanta tropelia municipal... e não só...
E espnta-me como estas coisas ainda apanham tanta gente incauta, quando Salazar já morreu há 41 anos... Não se percebe tamanha complacência...!
E espnta-me como estas coisas ainda apanham tanta gente incauta, quando Salazar já morreu há 41 anos... Não se percebe tamanha complacência...!