A tareia monumental que levaram os miguéis abrantes este fim de semana deixou-os de calças na mão. Não admira que não consigam tirar da cabeça a trampa e tenham inventado ainda mais cagadeiras... Aliás, não saem delas. E quanto mais mexem, mais o cheiro cresce.
Pobres diabos, não se aguentam com a pontaria certeira deste blog.
Como é que puderam auto intitular-se de elite abrantina?!
E além do mais cobardolas, sem se assumirem senão no anonimato.
Depois desta lição chegou o momento de dar descanso aos leitores deste blog, não os cansando mais com a alusão a gentalha sem qualquer categoria, para figurarem num blog desta dimensão. Bem basta para aqueles que os têm que aturar por perto. TERMINÁMOS A CONVERSA.
A justificação dos historiadores à sorte caídos por Abrantes, dignos representantes da "escola do Candeias às avessas" não deixam de surpreender pela estupidez.
Com uma habilidade tacanha querem fazer-nos crer, que foi a CMA quem foi ali montar as retretes pela calada da noite, nada tendo o arquitecto autor do projecto inicial e depois autor do arranjo de restauração do mesmo, a ver com aquelas retretes.
As retretes são da CMA. Fossem elas do 1º ministro, o facto é que estão ali desenhadas pelo mesmo arquitecto.
Será que os trouxas querem-nos impingir que há projectos de fachadas em "propriedade horizontal", cabendo a autoria da cave a uns e o r/chão e os andares a outros?!
É o que parecem fazer crer, estes toscos do urbanismo...
É que se fosse assim, Carrilho da Graça estava desculpado, só projectou a torre, o resto do Convento era de outros arquitectos...
Mas leiam a prova desses historiadores menores, mais a sua patética justificação:
«As retretes são da CMA e não têm nada a ver com o edifício, embora tenham com a prosa de latrina que os piquistas (mais os gajos de Lisboa que querem difamar Duarte Castel-Branco) usam.
A Abrantejo faliu, o edifício foi à praça, comprado por um particular e remodelado outra vez por Duarte Castel-Branco. Hoje está alugado às Finanças.
As retretes são da Câmara e tanta preocupação por causa delas, demonstra que a prosa não foi escrita por João Pico.Mas por um gajo de Lisboa a soldo dos interesses citados, desconhecedor da realidade abrantina, porque João Pico foi Vereador da Câmara e sabe muito bem que as retretes eram da CMA, estavam fechadas e nunca se preocupou com elas.
Cite-nos uma acta onde fale nelas.»
Uns tristes estes rapazes...!
O arquitecto em causa só tem que se queixar destes amigos... uns tacanhos!
