O blog dos "herdeiros dos franceses" levaram tempo a perceber, mas já reconsideraram. E aproveitando a generosidade da época que atravessamos, lá deram o braço a torcer e escreveram uma coisa muito sensata, pese todos os outros disparates de que por regra costumam ser pródigos. E assim sem mais, lá escreveram isto:
« O Sr. Pico tem razão (...) e o Sr. Abílio Pombinho também»
Isto tudo, após um excerto do video patético do candidato dos " independentes por Abrantes" um tal arquitecto que em seis minutos não conseguiu explicar uma só ideia com princípio, meio e fim, nem fazer-se ouvir diante de uns comensais que já só discutiam quanto é que iriam ganhar com aquela "generosa proposta", - por sinal a única feita pelo dito candidato em toda a campanha - da alteração do PUA, sonhando fora de tempo, com uma especulação imobiliária, que já havia caído, um ano antes, com a crise de 2008.
Mas como por Abrantes o atraso era tanto, nem os especuladores imobiliários deram conta dessa "bolha no imobiliário", que tornava inócua a proposta de fazer crescer mais prédios na zona urbana.
Até mete dó ouvir aquela anedota!
Não admira que o Dr. José Amaral, depois de "fugir" do Dr. Santana, tenha igualmente "desertado" da candidatura dos "Independentes"...
Sendo certo, que hoje se compreende muito bem, como para toda aquela gente apoiante da candidatura dos "Independentes", aquela candidatura era uma segunda via de reforço, caso o PS perdesse a sua estimável maioria. E nos desencontros da história local, por ironia do destino, - ou não! - o PS ao conseguir a maioria, imediatamente "desterrou" o iludido "delfim de Nelson", para nunca mais poder pisar terras do Cabeço...
O Sr. Pico tem razão ( ...) e o Sr. Abílio Pombinho também tem razão, como escreveram os "herdeiros dos franceses".
Voilá...!
Voilá...!
Mas há que emendar o tempo do verbo e escrever correctamente, no tempo e no modo:
- O Sr. Pico e o Sr. Pombinho sempre tiveram razão!
DEVEM-NOS ESSA...!
DEVEM-NOS ESSA...!
MAIS: foram dos poucos a terem razão, desde os primórdios das candidaturas autárquicas de 2005 e 2009. A História Local não irá deixar de o registar!
Como é Natal, não quero deixar de agradecer tanta atenção dos "herdeiros dos franceses". Na certeza porém, de que nunca precisei que me dissessem de que estou certo e com muita razão, para fazer e dizer, tudo quanto deve ser dito, com frontalidade, como poucos o fizeram alguma vez, desde que D. Afonso Henriques chegou ao Castelo de Abrantes.
BOM NATAL.
BOM NATAL.