O ex-ministro da Administração Interna de
Pinto Balsemão considerou hoje que Portugal não planeia" sendo por isso um país
"sem futuro" e que serve de "alavancagem" para que países como a China "entrem
no mundo".
Ângelo Correia, elemento próximo de Passos Coelho, afirmou num seminário na
Universidade do Minho que "um país que não planeia é um país sem futuro" e que
"Portugal não planeia" não tendo por isso futuro.
"Portugal há muitos anos deixou de planear e planear significa encontrar um caminho para as nossas atividades que seja aceite por todos e para o qual o Estado fornece instrumentos, diferenciações, e que as pessoas sabem o que devem e podem fazer", explicou.
Para este ex-governante, planear é ainda "dar opções estudadas e pensadas" e que "isto deve ser feito em conjunto entre empresas e Estado".
Como exemplo do que afirmou, Ângelo Correia apontou o setor da construção: "A indústria da construção está em crise, mas a reabilitação urbana não está. Se fosse planeado devidamente haveria uma alternativa à construção civil numa área que faz falta, há mercado e mão-de-obra".
O antigo deputado considerou ainda como "fator de competitividade" de Portugal o "passado, a presença no mundo". Alias, este é, para Ângelo Correia, o motivo pelo qual "muitos países terceiros" procuram empresas portuguesas.
"O exemplo da REN e da EDP são sintomáticos. A China escolhe Portugal pela alavancagem que os portugueses dão às atividades destas empresas no mundo tornam-nas mais credíveis e rentáveis", explanou.
Mas, alertou, o "difícil é mudar outras coisas": "A mudança não pode ser só no nosso comportamento. Deve ser também no comportamento do Estado", disse.
No entanto, apontou, "o Estado ainda não mudou o suficiente".
NOTA: Como nos é dado observar através da insidiosa comunicação social a que temos direito, o país nestes últimos 38 anos tem andado de Judas para Pilatos e vice-versa.
Carvalho da Silva à "esquerda" entregou o "mando" ao novo "sócia" e já toda a gente o vem anunciando como o "grande" candidato a Belém, em contraponto com um Marcelo ou quiçá Barroso, se ainda tiver alguma credibilidade para lá da troika...
Ao "Cavaco" da direita, segue-se o "Cavaco da esquerda" , por sinal com o mesmo apelido Silva. Desta vez Carvalho da Silva. Qualquer um deles, com um curriculum muito parecido, pela estagnação, pela manipulação e pelas contingências que ambos foram colocando, como se fossem autênticos pregos no caixão da nossa sepultura colectiva.
Quando é que os portugueses arrumam a casa das cavacas?
"Portugal há muitos anos deixou de planear e planear significa encontrar um caminho para as nossas atividades que seja aceite por todos e para o qual o Estado fornece instrumentos, diferenciações, e que as pessoas sabem o que devem e podem fazer", explicou.
Para este ex-governante, planear é ainda "dar opções estudadas e pensadas" e que "isto deve ser feito em conjunto entre empresas e Estado".
Como exemplo do que afirmou, Ângelo Correia apontou o setor da construção: "A indústria da construção está em crise, mas a reabilitação urbana não está. Se fosse planeado devidamente haveria uma alternativa à construção civil numa área que faz falta, há mercado e mão-de-obra".
O antigo deputado considerou ainda como "fator de competitividade" de Portugal o "passado, a presença no mundo". Alias, este é, para Ângelo Correia, o motivo pelo qual "muitos países terceiros" procuram empresas portuguesas.
"O exemplo da REN e da EDP são sintomáticos. A China escolhe Portugal pela alavancagem que os portugueses dão às atividades destas empresas no mundo tornam-nas mais credíveis e rentáveis", explanou.
Mas, alertou, o "difícil é mudar outras coisas": "A mudança não pode ser só no nosso comportamento. Deve ser também no comportamento do Estado", disse.
No entanto, apontou, "o Estado ainda não mudou o suficiente".
NOTA: Como nos é dado observar através da insidiosa comunicação social a que temos direito, o país nestes últimos 38 anos tem andado de Judas para Pilatos e vice-versa.
Carvalho da Silva à "esquerda" entregou o "mando" ao novo "sócia" e já toda a gente o vem anunciando como o "grande" candidato a Belém, em contraponto com um Marcelo ou quiçá Barroso, se ainda tiver alguma credibilidade para lá da troika...
Ao "Cavaco" da direita, segue-se o "Cavaco da esquerda" , por sinal com o mesmo apelido Silva. Desta vez Carvalho da Silva. Qualquer um deles, com um curriculum muito parecido, pela estagnação, pela manipulação e pelas contingências que ambos foram colocando, como se fossem autênticos pregos no caixão da nossa sepultura colectiva.
Quando é que os portugueses arrumam a casa das cavacas?