Nestas casas, já podem nascer os futuros alunos, mas apesar de ter trânsito de sentido único, não parece que esta rua que sobe do largo principal seja a via mais aconselhada para deixar os alunos seguirem até ao novo Centro Escolar 50 metros mais acima, depois de passar pelo Largo da Igreja.
Neste "abençoado" ordenamento de que tanto se fala - o PDM data de 1995, já lá vão 17 anos! - afinal, não conseguimos um único passeio pedonal que já não existisse antes do tão "celebrado" PDM. Como o passeio pedonal que se vê em baixo:
Este passeio pedonal foi rasgado no passado em direcção ao Largo do Rossio de Rio de Moinhos. Não ficou a dever nada ao tão apregoado PDM...
Quando se vê a implantação de um Centro Escolar novo, com todo o espaço entre muros e um portão para ruas sem passeios à volta e carros a circularem em volta, aogo nos faz alertar de que "não ata a bota com a perdigota..."
O novo Posto Médico fazia desde logo eliminar o troço de muro frente à sua fachada.
Não era um desenho de muro que não pudesse ser reproduzido noutro alinhamento mais recuado e até a implantação do Posto Médico poderia ter recuado ainda mais dois ou três metros. Claro que isto obrigava a que a vereação fosse competente e soubesse confrontar a teoria imberbe dos projectistas estagiários que andam pela câmara a brincar com os projectos.
Com o recuo do muro toda uma via larga se abria direito à Igreja e o novo centro escolar.
O muro e possivelmente o poste da EDP são "vacas sagradas". Uma rua a caminho da Igreja e do novo Centro Escolar no douto entendimento municipal não carece de passeios para as crianças andarem. Carne para canhão...
... Aliás, que devemos pensar desta passadeira pintada no topo da rua que desce do Posto Médico, da Igreja e a partir de amanhã do novo Centro Escolar?
Para além da "ratoeira" com a curva na E.N. 3, ainda temos uma passadeira de peôes pintada contra o meio de uma rua. E os muros se recuassem e baixassem a altura toda a gente ficava a ganhar e podiam-se evitar desastres...
Quantos mais anos ou quiçá mais séculos serão precisos para corrigir estas anomalias todas, agora que nem há dinheiro para manter os bombeiros voluntários?
PEÇAM POR CONTAS A QUEM TEM ANDADO A VOTAR EM GENTE INCOMPETENTE.
O novo Posto Médico fazia desde logo eliminar o troço de muro frente à sua fachada.
Não era um desenho de muro que não pudesse ser reproduzido noutro alinhamento mais recuado e até a implantação do Posto Médico poderia ter recuado ainda mais dois ou três metros. Claro que isto obrigava a que a vereação fosse competente e soubesse confrontar a teoria imberbe dos projectistas estagiários que andam pela câmara a brincar com os projectos.
Com o recuo do muro toda uma via larga se abria direito à Igreja e o novo centro escolar.
O muro e possivelmente o poste da EDP são "vacas sagradas". Uma rua a caminho da Igreja e do novo Centro Escolar no douto entendimento municipal não carece de passeios para as crianças andarem. Carne para canhão...
... Aliás, que devemos pensar desta passadeira pintada no topo da rua que desce do Posto Médico, da Igreja e a partir de amanhã do novo Centro Escolar?
Para além da "ratoeira" com a curva na E.N. 3, ainda temos uma passadeira de peôes pintada contra o meio de uma rua. E os muros se recuassem e baixassem a altura toda a gente ficava a ganhar e podiam-se evitar desastres...
Quantos mais anos ou quiçá mais séculos serão precisos para corrigir estas anomalias todas, agora que nem há dinheiro para manter os bombeiros voluntários?
PEÇAM POR CONTAS A QUEM TEM ANDADO A VOTAR EM GENTE INCOMPETENTE.