As opiniões que Eduardo Campos proferiu ou escreveu são da sua exclusiva responsabilidade e fruto de um direito que lhe assistia como cidadão num tempo de Estado de Direito, livre e democrático, com o livro que escreveu em 1993, cujos excertos ouvi do próprio, numa sua palestra no decorrer das Jornadas da Imprensa Católica, no auditório secundário do Teatro de S. Pedro, a convite do Jornal Nova Aliança, em Maio de 2003, quando era colunista no dito quinzenário.
Houve para aí uns "herdeiros dos franceses" geralmente conotados com três tontos da nossa praça, que acharam estupidamente, que deveriam demonstrar como eram mesmos parvaçlhões e vai de "enterrarem" o amigo Eduardo. A Isilda Jana e a Isabel Cavalheiro fizeram exactamente o mesmo, noutro contexto.
Basta ler esta patetice de texto, para se perceber a debilidade mental dos sujeitos:
« Em ''A Imprensa Periódica de Abrantes, CMA, Abrantes, 1993 diz Campos sobre a folha: ''Souto do Zêzere'', boletim paroquial dessa freguesia: ''A partir do número 109, de Fevereiro de 1980, surge no cabeçalho, como director e editor, o P. João Luís Rosa.''
Que é o político que está na foto e cuja candidatura ilegal o deveria ter levado a sentar-se no banco dos réus, se estivesse bom da cabeça.
![](http://www.diariodaamazonia.com.br/blog/wp-content/uploads/2010/05/IMG_00441.jpg)
diário da amazónia
Sobre a folha piedosa do padre-político diz Eduardo Campos : ''Como Boletim Paroquial que é deveria, evitar ou moderar a publicação de ''artigos de opinião'' antimaçónicos, anti-socialistas e anti-comunistas que enxameiam as suas páginas, geralmente redigidos com pouco senso e de duvidosa utilidade''.
Enfim o Eduardo Campos, como nós, acha que o Padre Rosa já era um insensato
e que estava desprovido de senso quando era Director da folha beata e o Pico
acha que era a pessoa indicada para homenagear quem chamara, com toda a
justiça:
INSENSATO !!!!»
NOTA: Afinal quem são os Amigos de Peniche?
Quem põe na boca de Eduardo Campos as pretensões de "censor" ao falar de um Boletim Paroquial dirigido por um Padre e fazer realçar palavras e frases como "evitar ou moderar a publicação de artigos de opinião antimaçónicos, anti-socialistas e anti-comunistas que enxameiam as suas páginas, geralmente redigidas com pouco senso e de duvidosa utilidade", não pode estar a dar uma boa opinião de "democrata" do amigo Eduardo Campos.
A "censura" fazia a Pide e os censores da Revisão Prévia do Estado Novo.
E numa análise de insensatez, só aos parvalhões do blog em causa podia lembrar esta abordagem.
Agora a ironia do destino : foi um amigo do visado director do Boletim Paroquial que soube ter a isenção e a elevação necessária para mesmo que pudesse não concordar com as ideias esquerdistas de Eduardo Campos, não hesitou em reconhecer valia a outras obras de investigação do visado.
Ao invés, os jacobinos do Cabeço, - dos maçónicos, aos socialistas e aos comunistas - esses nem sequer na hora em que Eduardo Campos merecia receber deles algum carinho e apreço pela sua obra, souberam estar à altura e no sítio certo. Cobardemente, calaram-se. E era assim que ainda hoje deviam ter permanecido, para não exporem ainda mais a sua depravação ética e moral.
Calem-se calhordas!