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| As eólicas geram "rendas". Para os desgraçados dos donos das terras submersas pela albufeira do Castelo de Bode, nunca sobrou uma renda que fosse, pela energia e pela água com que mataram a sede a milhões de lisboetas, e não só...! Nem um Posto de Bombeiros mereceram!!! |
Lacão era da Ponte de Sôr, nasceu nas Alagoas. O Relvas nasceu no planalto de Angola e veio estudar para o Colégio Nuno Álvares, em Tomar. Portanto, ambos possuem as condições fundamentais, para poderem ser apreciados no Cabeço. Foi esta a "herança do regime"!
O Relvas elogiou o Nelson pelas obras da Piscina nova. Pouco lhe importava saber das grades de protecção nas bancadas. E as centenas de nadadores também não deixam de brincar na água, por causa da falta de protecção...
O Barroso já havia elogiado antes o Nelson, dois dias depois do fogo varrer a Avenida Humberto Delgado, em plena cidade e andar à roda da Escola Dr. Manuel Fernandes. Os vereadores PSD, num caso e noutro ficaram mudos. O Pedro Marques só sabia falar com o Relvas pela "morte" da concorrente da lista concelhia - uma borrada que se deveu à sua própria negligência, no mandato anterior, quando presidente concelhio, a quem competia registar e dar baixa dos militantes falecidos, sem trocar os nomes, como nesse caso -
O Barroso já havia elogiado antes o Nelson, dois dias depois do fogo varrer a Avenida Humberto Delgado, em plena cidade e andar à roda da Escola Dr. Manuel Fernandes. Os vereadores PSD, num caso e noutro ficaram mudos. O Pedro Marques só sabia falar com o Relvas pela "morte" da concorrente da lista concelhia - uma borrada que se deveu à sua própria negligência, no mandato anterior, quando presidente concelhio, a quem competia registar e dar baixa dos militantes falecidos, sem trocar os nomes, como nesse caso -
ou para acusar na Distrital a situação das quotas com o pagamento em falta, como aconteceu há semanas atrás, retirando com isso um jurista abrantino da lista distrital. E porque o Relvas conhece bem alguma desta "malta das autarquias", até vai andando todo satisfeito da vida, com a sua proposta de redução das 1.500 freguesias.
Os "gajos" calam-se!
Vão ver que nenhum se vai sentar à porta do seu gabinete, como na espera que lhe preparei nos idos de 2004. Não demorou um quarto de hora a vir ao meu encontro...!
Pois é, um tipo como eu, não podia nunca estar na autarquia de Abrantes, não é verdade?! Já viram a barraca que seria com tantas trapalhadas juntas?!
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| POR FALTA de "RENDAS" e de "energia" a inauguração da ponte na Ribeira da Amoreira teve que ser adiada. Sigam com toda a atenção o blogue do Mestre André, de Rio de Moinhos. Ele é mestre, sabe o que faz... E sabe como na terra se leva a água ao seu moinho. A ponte da Amoreira, a ponte da Pucariça e a ponte para o Tramagal, nunca foram água, para levar ao moinho...!!! |
Assim de uma penada:
1 - A Central do Pego nasceu mal, e com ela nem ponte açude, nem sisa; e quando veio a 2ª Central trouxe 1 000 postos de trabalho, precisamente o pessoal da obra, que meia dúzia de meses mais tarde já estavam fora do país;
2 - Havia o açude, o Aquapolis e as "oportunidades de negócio" que se saldaram num toldo gigante no Rossio para a banda tocar à sombra e duas cervejarias que haviam de falir ou encerrar por falta de "oportunidades de negócio": não tinham clientes;
3 - Como havia a 2ª Central do Pego a "render" milhões - estivesse a laborar ou estivesse parada - não convinha nada que houvesse a Barragem de Almourol; o ex-empregado da EDP, algures em Constância, logo tratou de a "empurrar" para a Fatacinha, o melhor sítio, para lhe reduzir o caudal em metade e acrescentar o açude no dobro do comprimento, margem a margem: uma inteligência! Com o Tejo, perdendo as descargas do Castelo de Bode e as cheias do Nabão, a história do Projecto Nacional das Barragens foi tão mal contada, que ainda hoje há quem acredite que o caudal reunido no Almourol não gerava energia hídrica, quando ao mesmo tempo foi lançada a barragem do Alvito, antes da junção do afluente Ocreza ao rio Tejo, querendo com isso, esconder à evidência, quanto o caudal do Ocreza nunca iria além do terço do caudal em Almourol;
4 - No meio desta ruinosa administração local e nacional, só faltava mesmo era "extinguirem" as freguesias do Souto, da Aldeia do Mato, de Martinchel, do Vale das Mós e ainda, - agora, com os grandes industriais de Alferrarede em "extinção"! - trazerem de volta a S. Vicente, a freguesia de Alferrarede e alinharem-nas numa "parceria" com S. João, Rossio ao Sul do Tejo e S. Miguel; a "super" freguesia urbana iria dar lugares para todos, quanto mais não fosse, como assessores do Dr. Melo.
PORREIRO,PÁ!
NOTA: Este exemplo é só um dos muitos casos que irão gerar a queda do regime. É tudo, uma questão de meses!Esta ética não deixa sobreviver um país!
