Ricardo Salgado à frente de um banco que intervinha em mais de um quarto da vida económica do país, na forma desregulada que o Banco de Portugal e a CMVM consentiram, acabava por ser o verdadeiro "ministro da economia" deste país.
Acrescente-se a isso, os 20 % dominados pela "economia paralela" e chegamos a esta triste condição de questionarmos, qual o papel da "troika" no meio de tudo isto?
Como é que o FMI, o BCE e a CE conseguem justificar este desmando.
E, em Belém, o "garante do normal funcionamento das instituições" a ver passar a tropa fandanga.
Com este panorama em aberto, não esperem grandes desempenhos em Portugal, com exccepção para o oportunismo do costume "dos carvalhosdasilva", dos "marinhospintos", e das "catarinasmartins" .
Esperem pelo pior.