Perdeu a oportunidade competitiva de afirmação como concelho com melhores perspectivas de qualidade de vida: a água em abundância seria o factor determinante.
A defesa contra os incêndios teria tido outro reforço efectivo e nunca teríamos Abrantes entre os doze concelhos mais devastados pelos fogos.
A implantação de novas actividades industriais e de serviços seria outra vantagem a obter com a água do Castelo de Bode.
Se não houve quem quisesse fazer da água do Castelo de Bode a alavanca do desenvolvimento local, só podemos lamentar a mediocridade reinante.