Bastou uma alusão a uns intrusos que se passearam pelo Norte do concelho de Abrantes, para imediatamente surgir a "represália" mais bacoca, por quem ironicamente, se intitula a si e aos seus apaniguados, como "cidadãos" de uma sede de concelho.
A insegurança dessa gentalha é por demais evidente. Pesa-lhes a canga de um desastre municipal, que aplaudiram e instrumentalizaram como verdadeiros jacobinos e cúmplices de uma teia de interesses alapados.
E acima de tudo, pesa-lhes a consciência por eu ter tido razão, em tudo quanto apontei de errado e perigoso na vida local, desde 2001.
Enquanto esses "cidadanos" perpetuavam seus danos e desmandos.
Nunca foram capazes de perceber como certo arquitecto foi imposto como vice de Nelson de Carvalho em 2005.
Nunca conseguiram ver "a extensão de toda a tramóia" de um grupo poderoso, que quis substituir o presidente de câmara a meio do seu quarto mandato, pelo "delfim", que era colaborador projectista do dito grupo económico. Bastou vir o caso aos procuradores e logo se encontrou o "amigo de Sócrates".
Que melhor poderiam desejar esses poderosos do que terem um arquitecto em presidente. Falhado o golpe" em 2005/2006, esperaram por 2009 através dessa habilidosa manha dos "independentes", entregue a uma equipa de advogados.
Coitados dos jacobinos das esplanadas da Barão da Batalha. Atacavam tudo e todos quantos podiam contrariar esse grupo económico. Têm o que merecem e até desejaram como despojos.