Ninguém tem que gostar ou desgostar do Dr. CARLOS COSTA, no cargo de Governador do Banco de Portugal.
Tecnicamente, depende do BCE, onde está o seu antecessor no BdP, Dr. Vitor Constâncio, como vice-presidente. E nunca ninguém ousou perguntar-lhe, porque não actuou contra o Dr. Oliveira e Costa do BPN, nem tão pouco agiu com a pressão que Carlos Costa apesar de tudo, soube impor contra Ricardo Salgado, quando este ainda era o DDT ( Dono Disto Tudo).
Deputados como Manuel Tiago ( PCP), João Galamba (PS), ou Mariana Mortágua ( BE) não têm competência , nem experiência de vida, para saberem impor-se a um Governador, com a dignidade que o cargo merece e o peso da Instituição obriga.
Nesse aspecto, Carlos Costa soube responder grosso aos deputados, exigindo um tratamento ao nível da Instituição que ele Governador representava.
Calou-os logo!
Antº. Costa " esticou " demasiado a corda resumindo todo o problema à limpeza da floresta. Mas a que vai ser feita pelos privados. Pura falácia. O Estado, ainda tem muito mais a fazer. Faltam condições de dignidade social e económica aos rurais. Sobra muita floresta onde escasseia árvores de fruta, vinha e criação de gado. Uma vida equilibrada, rica e variada. Marcelo não escondeu quanto o segundo relatório aprofundou em relação ao anterior. Ainda havia (e há!) coisas por saber.
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INICIADO em 27.10.2007