Tudo a ver com a proposta de um Pacto proposto por Menezes ao PS, sobre as grandes obras. Diz Pacheco e com razão, depois desse pacto a discussão acabava, o controlo e as derrapagens orçamentais, idem, idem, aspas aspas. Ora isso era a negação da democacia e o caminho mais rápido para a "italianização" do regime, operada pela confusão e queda da Democracia Cristã. A que se seguiu Berlusconi, lembram-se onde pára?!
Quando se vê uma movimentação e apetência no regresso apressado e atabalhoado de muitos a que Moita Flores, mais ex-inspector do que actor num palco onde não tem lugar senão por inerência, não deixou de criticar João Moura. Resta saber se falou o ex-inspector ou o desiludido autarca?!
Claro que este,( Moura), sem bons conselheiros no seu "sttaf" só podia responder da pior maneira: pela sua fraca veia literária. Em vez do puxão de orelhas do género " Você, não se intrometa no acto nobre da escolha partidária", preferiu omitir o Você, porque alguém lhe disse ao ouvido, que "Você" é estrebaria na terra dele e então vai de fazer porcaria na terra dos outros.
É no que dá ter conselheiros destes.
Depois, vir querer obrigar os deputados do Parlamento a trabalharem no distrito foi de "cabo de esquadra".
Então isso não era e foi, uma prática dos deputados, trabalharem no seu distrito.
Olha, aí está uma coisa que nunca me atrevi a denunciar. Pudera, era logo desmentido, e achincalhado, por dizer e inventar coisas que mais ninguém dizia senão eu.
É um defeito, ver as coisas antes do tempo, dizem...
Agora dá que pensar, ouvir Marcelo e Pacheco nessa coincidente denúncia do Bloco Central de Interesses.
Vamos a ver quem ganha e quem perde. Sendo certo que alguns à cautela, já admitem que não precisam da coisa, que têm vida profissional própria. Pois, pois...
A gente sabe como os contactos dos amigos ajudam sempre. Amigos de um lado ou do outro, porque os adversários estão nos outros partidos ( fora do Bloco Central, acrescente-se)...
Descansem, ninguém vai sair derrotado, senão o vazio cada vez maior que irrompeu pelo Ribatejo.
Olhem para a Barragem do Almourol, ( começo a ficar chato com a coisa. Deve ser da seca. E que grande seca que por aí vai!), lá vai indo pelo Tejo acima, no correr contrário das águas que se perdem no sumiço direitinho ao mar. Não é um caso digno da saga dos Templários?!
Mas, voltando atrás, ao omitir o "Você", o candidao retirou automaticamente o " Nobre" da coisa. E a coisa ficou sem nobreza. Maisparecia a coisa do Lacão: a falta de valores republicanos.
Inteessante a observação de Lobo Xavier, é o ministro das Finanças quem segura o goveno, enquanto puder praticar a sua implacável política de executor de penhoras.
Encontrada está a explicação para o aparecimento bondoso desse mesmo ministro das Finanças a mandar suspender a decisão cruel da Junta Médica sobre a infeliz funcionária da Junta de Freguesia lá no Norte. Não havia mais ninguém jeitoso para o fazer?!
Claro qe a suspensão remete para próxima junta médica, ao jeito do enquanto o pau vai e vem folgam as costas. Lembra uma anedota de um outro famoso ministro das Finanças, a seguir feito Presdente do Conselho de Ministros durante décadas ( a mais), quando encontrou um homem a comer ervas no Jardim da Estrela. Deu-lhe um cartão pessoal seu com umas palavras escritas no verso. Como o hmem não sabia ler foi logo direitinho a casa mostrar à família um cartão que julgava ser um passaporte para a sorte grande. E que dizia o cartão?
« Este homem esá autorizado a comer erva em todos os jardins públicos, a Bem da Nação, e assinava: A. O. Salazar.
Enquanto Cavaco for dando crédito ao acerto de contas, e o ministro puder, digo bem, continua como executor de penhoras na hora e não se desmascarar o que anda por aí de negocioatas no outro novo imobiliário dos leilões de oportunistas "on-line", enquanto puder, repito, porque há um limite abaixo do qual a coisa dispara e explode. A polícia procura em Portgal 30 suspeitos de práticas terroristas. Prendeu ontem um "pacato barbeiro", segudo os vizinhos. Não dava tesouradas nas orelhas, nem golpeava o escanhoado aos clientes...
Pois é, a I Grande Guerra começou porque o Arquiduque da Áustria escapou a um atentado e de seguida continuou viagem. Só que à saída do café onde estava o cúmplice do autor do atentado, este que ouvira o estrondo da explosão, deu como certo o atentado. Imagine a sua surpores quando em frente desse café viu o Arquiduque dentro do carro. Correu para ele e pensou, se não vai à bomba, vai a tiro. E alvejou mortalmente o Arquiduque. E assim começou a I Grande Guerra. Dá que pensar, não dá?!
Finalmente: CDS, Partido dos Contribuintes. Meu! Vamos nessa Diogo Feio!