O "intelectual" não era advogado sequer! Talvez um desses "criadores culturais" com o mapa dos munícipios sempre bem dobrado debaixo do braço para assim poder fazer mais depressa o circuito das visitas ao maior número possível das capelinhas...
Sendo certo, que nem sempre se apanha um bom advogado, com o saber e a dedicação altruísta, mais adequados para a defesa de uma causa colectiva.
Pelo que foi dado observar no relato de ficção ou não - aqui o que está em causa foi o acto falhado ( a defesa dos abrantinos), por quem ironicamente, caíu em Abrantes de pára-quedas e não perde oportunidade para denegrir os abrantinos de nascimento. Mesmo usando e abusando de falsos estratagemas, onde o dito se colocou na defesa de uma causa em que todos o reconhecem acusador e por vezes difamador de abrantinos.
Basta colocar na boca certa terminologia de âmbito sexual para se auto-classificar...
Pode alguém em pleno séc. XXI, na era da informação e da tecnologia poder ignorar o peso e o significado da internet e ainda teimar com insalubre e inóspita inoculação em vincar com incontido orgulho uma verborreia de impropérios numa imagem de marca arrepiante sobre a maior arma cultural deste terceiro milénio, no caso a blogosfera?!
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Por aqui se vê como andámos mal ao entregarmos em mãos incompetentes e alheias ao concelho, a defesa dos abrantinos.
Nunca é tarde para arrepiar caminho.
O facto de termos tido nos últimos trinta anos, uma grande Senhora Abrantina, um vulto de verdadeira Intelectual e influente activista do Movimento Católico e Social, de reconhecidos méritos na OCDE e na UNESCO, que foi a primeira e única mulher na nossa História a exercer o cargo de primeira-ministra, foi coisa tão óbvia que não terá ocorrido a esse aprendiz de feiticeiro.
Cuidado abrantinos, que há para aí uns "artistas" que não sabem escrever senão no seu próprio interesse mais egoísta e mais comercial, pugnando pela publicidade gratuita ao seu umbigo.