Critiquei há dias a cedência de seis hectares de terreno adquirido propositadamente pela autarquia para cedência à Mitsubishi, quando não havia projecto algum.
O CDS lançou um comunicado a pedir a” suspensão” da venda.
O CDS lançou um comunicado a pedir a” suspensão” da venda.
Paradoxalmente, depois de tanto estrebuchar, o presidente acabou por anunciar que só assinaria a escritura de venda desse terreno da Câmara, depois da Mitsubishi apresentar um projecto para esse mesmo terreno: vinha dar inteira razão ao CDS!
Por aqui se provou que a oposição crítica e responsável, não é nem nunca foi aquela que viajou para o Japão e costuma assinar de cruz na unanimidade com o PS.
Este acontecimento marcou definitivamente a história do poder local em Abrantes nos últimos 15 anos.
Por aqui se provou que a oposição crítica e responsável, não é nem nunca foi aquela que viajou para o Japão e costuma assinar de cruz na unanimidade com o PS.
Este acontecimento marcou definitivamente a história do poder local em Abrantes nos últimos 15 anos.
Pela primeira vez, a verdadeira oposição obrigou o presidente da Câmara a fazer as coisas como devem ser feitas, demonstrando no limite, como estes anos de governação podem ter redundado num corrupio de más decisões e erros.
O que vem dar-nos ainda maior razão: este é um tempo de separar as águas e de clarificação suprema. Ora isso, não seria possível com misturas e com cumplicidades. O futuro nos dará inteira razão.
O que vem dar-nos ainda maior razão: este é um tempo de separar as águas e de clarificação suprema. Ora isso, não seria possível com misturas e com cumplicidades. O futuro nos dará inteira razão.