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HOTEL na QUINTA da ABRANÇALHA
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«Um Hotel & Spa de cinco estrelas vai ser construído na Quinta da Abrançalha, em Abrantes, num investimento que “rondará os 10 milhões de euros”, anunciou o seu promotor.
O “hotel de charme”, como o classifica o empresário Joaquim Ribeiro, nascerá da requalificação de um palacete secular existente no vale da Abrançalha, numa área com cerca de 40 hectares, que “será ampliado segundo a mesma linguagem plástica e arquitectónica e dará origem a um autêntico cenário revivalista de um período que compreende os finais do século XVIII e início do século XIX”, afirmou.
O promotor disse que “a recriação desta realidade temporal estender-se-á ao tratamento dos espaços interiores, fardamento dos funcionários e empregados do hotel, móveis, pinturas, azulejos, obras de arte, gastronomia e actividades de animação, como jogos tradicionais e rituais de entretenimento, e incluirá a criação de um campo de golfe com 18 buracos”.
O novo hotel, que anuncia a construção da “maior piscina da região”, terá 73 quartos duplos, 14 individuais e 9 suites, com uma capacidade máxima de acolhimento para 188 pessoas.
Um restaurante, bar, salão nobre, sala de teatro, sala de baile, sala de noite, SPA e um ginásio, são elementos que constituem este novo hotel, que será dotado de 3 pisos e dará emprego a “cerca de 40 pessoas a tempo inteiro”.
Joaquim Ribeiro revelou que o empreendimento, que deverá estar concluído em 201,1 “tem como objectivo fundamental a criação de uma estrutura de referência ao nível do turismo de excelência, turismo temático e de elevada componente histórica e cultural”.
“Não creio que exista em Portugal um hotel temático e de charme relacionado com este período tão rico da nossa história, pelo que a aposta centra-se no recriar o luxo e a opulência que existiu nesses tempos, com muitas reconstituições históricas de permeio”, afirmou.
“Até de charrete iremos buscar os nossos clientes para que sintam que entraram numa espécie de máquina do tempo, onde se irão deparar com o Marquês de Pombal, com o Junot, ou com a recriação da ida dos antepassados do Rei D. Duarte para o Brasil”, concluiu.
«Um Hotel & Spa de cinco estrelas vai ser construído na Quinta da Abrançalha, em Abrantes, num investimento que “rondará os 10 milhões de euros”, anunciou o seu promotor.
O “hotel de charme”, como o classifica o empresário Joaquim Ribeiro, nascerá da requalificação de um palacete secular existente no vale da Abrançalha, numa área com cerca de 40 hectares, que “será ampliado segundo a mesma linguagem plástica e arquitectónica e dará origem a um autêntico cenário revivalista de um período que compreende os finais do século XVIII e início do século XIX”, afirmou.
O promotor disse que “a recriação desta realidade temporal estender-se-á ao tratamento dos espaços interiores, fardamento dos funcionários e empregados do hotel, móveis, pinturas, azulejos, obras de arte, gastronomia e actividades de animação, como jogos tradicionais e rituais de entretenimento, e incluirá a criação de um campo de golfe com 18 buracos”.
O novo hotel, que anuncia a construção da “maior piscina da região”, terá 73 quartos duplos, 14 individuais e 9 suites, com uma capacidade máxima de acolhimento para 188 pessoas.
Um restaurante, bar, salão nobre, sala de teatro, sala de baile, sala de noite, SPA e um ginásio, são elementos que constituem este novo hotel, que será dotado de 3 pisos e dará emprego a “cerca de 40 pessoas a tempo inteiro”.
Joaquim Ribeiro revelou que o empreendimento, que deverá estar concluído em 201,1 “tem como objectivo fundamental a criação de uma estrutura de referência ao nível do turismo de excelência, turismo temático e de elevada componente histórica e cultural”.
“Não creio que exista em Portugal um hotel temático e de charme relacionado com este período tão rico da nossa história, pelo que a aposta centra-se no recriar o luxo e a opulência que existiu nesses tempos, com muitas reconstituições históricas de permeio”, afirmou.
“Até de charrete iremos buscar os nossos clientes para que sintam que entraram numa espécie de máquina do tempo, onde se irão deparar com o Marquês de Pombal, com o Junot, ou com a recriação da ida dos antepassados do Rei D. Duarte para o Brasil”, concluiu.
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O anúncio do investimento é considerado pela Câmara de Abrantes como “excelente, em virtude de complemento da aposta da própria autarquia e das dinâmicas e potencialidades que a vertente turística apresenta no concelho”, disse Céu Albuquerque.
A vereadora responsável pela pasta do desenvolvimento económico de Abrantes apoia o projecto e quer “conferir-lhe a maior celeridade possível” em termos da emissão dos licenciamentos necessários ao início da obra».
O anúncio do investimento é considerado pela Câmara de Abrantes como “excelente, em virtude de complemento da aposta da própria autarquia e das dinâmicas e potencialidades que a vertente turística apresenta no concelho”, disse Céu Albuquerque.
A vereadora responsável pela pasta do desenvolvimento económico de Abrantes apoia o projecto e quer “conferir-lhe a maior celeridade possível” em termos da emissão dos licenciamentos necessários ao início da obra».
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NOTA: Este projecto arrasta-se há 11 anos na Câmara Municipal de Abrantes sem que alguma vez a autarquia tivesse mostrado algum empenho especial.
Este anúncio partiu de uma entrevista concedida pelo próprio promotor a um jornal local e às rádios locais, tendo hoje a Antena Livre passado este texto.
Por um acaso, os reporteres teriam ido abordar a vereadora, quando o projecto está ou deveria nas mãos dos "Serviços de Urbanismo", um pelouro que não pertence à Vereadora. A menos que houvesse outra variante no projecto, para o âmbito turístico e dessa forma a mesma vereadora já tivesse nesse caso algo a ver com o projecto...
Damos essa de barato.
Entre inúmeras peripécias que me foi dado observar e saber, a Vereadora Maria do Céu Albuquerque nem sequer arranjou um espaço na sua "agenda" para receber o promotor deste empreendimento.
Tanto quanto se sabe por factos e acções relacionados com este projecto acabaram no Tribunal de Abrantes, com uma queixa do promotor contra o presidente da Câmara e dois vereadores, cuja audiência decorreu há dois ou três meses...
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Em todo o caso, nada justificava esta "colagem" em apoio de um projecto há muito desprezado pela autarquia...
E já agora como explicar que a Câmara tenha "cedido" um hectare de terreno em parte arborizado na envolvente e no Campo do Barro Vermelho por 12.500 € a um particular quando havia outro particular com este projecto numa Quinta sua, logo ali ao pé e o Hotel de Abrantes também ainda aguarda uma cedêwncia da antiga piscina para acrescentar as suas instalações?!
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Já agora, aquele hectare do campo do Barro Vermelho poderia valer cerca de 2 a 3 milhões de euros e acabou cedido por 12.500 euros...
Assim se vê a experiência autárquica!!!
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