A frase "assassina" do Dr. Siborro:
« É muito difícil convencer os médicos a virem trabalhar para o interior do país».
Por sinal o presidente da Associação Portuguesa de Médicos Dr. Luís Pisco diz outra coisa diferente que desmente a dita frase "assassina":
« ... na periferia das grandes cidades como Lisboa, Porto, Setúbal ( tudo litoral!!!) , e Braga existe uma maior carência de médicos...».
Por sinal o presidente da Associação Portuguesa de Médicos Dr. Luís Pisco diz outra coisa diferente que desmente a dita frase "assassina":
« ... na periferia das grandes cidades como Lisboa, Porto, Setúbal ( tudo litoral!!!) , e Braga existe uma maior carência de médicos...».
Rui Portugal, da ARS de Lisboa e Vale do Tejo acabou por dar duas soluções ( embora com alguma controvérsia e passíveis de outras interpretações...) que ninguém ( nem o director do ACES, nem os autarcas de Abrantes e Constância, pelo menos...), aproveitou (aram) para remediar a situação da falta de médicos.
1ª Solução: contratar empresas que assegurem médicos para a prestação de cuidados saúde;
2ª Solução: eventual contratação de médicos que já estejam aposentados e ainda disponíveis para o serviço.
Como se já não bastassem os utentes e doentes que foram GRAVEMENTE prejudicados, ainda se dá o caso, de com esta situação se ter dado para o "exterior" uma má imagem de cuidados de saúde pública, que não deixa de ser uma "mancha" para a boa imagem de Abrantes e concelhos limítrofes!
Tenho muita pena, mas isto tinha que ser dito. Houve demasiado sofrimento público, devido a esta situação que foi muito mal gerida, quer pelo ACES, quer pelos autarcas!