Companheiro Paulo Portas, todas as lideranças têm um fim.

ALDEIA de MATO e SOUTO com a sua "UNIÃO" tem o caminho aberto para serem a MAIOR e MAIS PROMISSORA FREGUESIA do CONCELHO de ABRANTES. Basta saber livrar-se uns "certos jumentos" da canga autárquica...

domingo, 19 de abril de 2009

A CULTURA MURCHA rebentou nesta Primavera, como um embuste eleitoral



Não demorou 16 anos o trabalho que foi agora aproveitado à pressa, para dar cobertura ao Museu de Arqueologia.
Como escrevi no " Jornal de Abrantes" em Dezembro último, no "ABC da Cultura Murcha", pode-se ver a manipulação dos factos.

Albardou-se o burro à vontade do dono...
Dá jeito, agora para enquadrar com o Museu de Arqueologia Ibérico, vir falar das descobertas que ninguém na CMA cuidou de fazer atempadamente. O técnico arqueológico da Câmara de Abrantes foi só um : Álvaro Batista.
De Tomar a técnica foi Ana Rosa Cruz, que por sinal muito pouco acarinhados foram na Sessão de Dezembro último na Biblioteca Municipal.

ABC de uma Cultura Murcha
(como então escrevi no Jornal de Abrantes, em Dezembro)
«A
final que cultura é esta, quando ao fim de trinta anos de pelouros e políticas culturais neste Poder Local ( e nem vale a pena espreitar sobre os nomes que por lá passaram em vão), fomos surpreendidos nestas VI Jornadas de História Local com duas situações, quando nessa acolhedora sala da Biblioteca Municipal António Botto, (pese a partida daqueles fios de água que irromperam do tecto), fomos confrontados com essa serôdia divulgação, - os 6 000 anos de civilizações Pré-históricas no Baixo Zêzere e a biografia desconhecida de D. Lopo de Almeida, o 1º Conde de Abrantes feita por uma estudante lisboeta.
Foi como se antes pouco ou nada tivesse sido feito ou no limite, como se a política cultural começasse agora, a olhar para dentro do município, dando razão ao que aqui observara do encontro que tivera com o Prof. Hermano Saraiva há umas semanas atrás, a quem apresentei um dos descendentes dos Almeidas, o Dr. Joaquim Ribeiro, quando o insigne Mestre nos apontava a História e a sua centralidade no rectângulo nacional, como uma forte atracção turística. Curiosamente, Tomar atacou com oportunidade no seu orçamento a valorização do itinerário das cidades com História, juntando-se a Alcobaça, Batalha e Ourém e onde não constava Abrantes. Logo o Aquapolis e a rota das Borboletas, não entusiasmaram mesmo nada os nossos vizinhos…
A primeira situação, teve a ver com a descoberta – só agora – de sinais da existência de civilizações pré-históricas no Baixo Zêzere, há mais de 6 000 anos, como o demonstraram os dois pesquisadores, Ana Rosa Cruz (por lapso, escrevi Ana Santos, no último texto), do Politécnico de Tomar e Álvaro Batista, o único técnico credenciado da Câmara Municipal de Abrantes, que nos deixaram os testemunhos das pedras tumulares que identificaram em Martinchel, na Aldeia de Mato, na Amoreira, no Souto e nas Fontes. O que só por si, podia forçar Tomar e o Governo e a CE, a uma reformulação do tal itinerário das Cidades com História.
A segunda situação, com o trabalho de pesquisa bem documentada sobre a vida e obra de D. Lopo de Almeida, o 1º Conde de Abrantes, uma figura de relevo na vida nacional do seu tempo e um verdadeiro homem da Renascença. Paradoxalmente, a CMA apoiou foi um livro notável é certo, mas que exortava a passagem dos Filipes por Abrantes, talvez por incorporar uma secreta mensagem que pretendia enaltecer os que vieram de fora até Abrantes…
Este trabalho da biografia do 1º Conde de Abrantes não foi feito por nenhuma equipa orientada pelo departamento cultural da câmara, nem executado por nenhum estudante abrantino. Partiu da vontade genuína de uma jovem cujos pais têm uma casa no Mação e que colheu esse anúncio na Internet na sua Faculdade de História em Coimbra, onde frequenta o 3º ano e que o júri do Prémio Eduardo Campos, soube valorizar com inegável mestria e oportunidade, que é justo aqui reconhecê-lo. O júri acabou por cativar uma lisboeta, que a partir de agora está, inegavelmente, de alma e coração com Abrantes.
Isto deixa-nos apreensivos, porque não sabemos até que ponto haverá um défice de liberdade cultural ou outro “enfeudado cultural” qualquer, capaz de retardar o brotar das ideias e dos trabalhos intelectuais, que pressentimos poderem existir pelo concelho?!»
.
A história está muito mal contada...
Andaram "a dormir na forma", para agora virem à pressa quererem mostrar trabalho alheio!

BLOGUE PICO do ZÊZERE ABT

INICIADO em 27.10.2007

Nos idos de 1970 torneios sem subsídios mas muito amor e suor...

Nos idos de 1970 torneios sem subsídios mas muito amor e suor...
Equipa de futebol do Souto, c/ João Pico a capitão da equipa ( 2º em cima à esqª.)

É esta a obra que Sócrates inaugurou e depois mandou "AFUNDAR"...

É esta a obra que Sócrates inaugurou e depois mandou "AFUNDAR"...
Paulo Portas e João Pico vendo o Parque Ribeirinho...

O Urbanizador foi mesmo a Câmara, acreditem!...

O Urbanizador foi mesmo a Câmara, acreditem!...
Alta tensão sobre Urbanização Municipal nas Arreciadas

Fados no Rossio ao do Sul do Tejo, ontem no Jantar dos Lyon`s de Abrantes

Fados no Rossio ao do Sul do Tejo, ontem no Jantar dos Lyon`s de Abrantes
Nuno Pico acompanhado à guitarra por Alfredo Gomes e na viola José Mário Moura

CIDAS, em 1975,a água de REGA no SOUTO - 10 anos antes da água dos SMAS! FUI um dos FUNDADORES!

CIDAS, em 1975,a água de REGA no SOUTO  - 10 anos antes da água dos SMAS! FUI um dos FUNDADORES!
E desafiei o então presidente, Engº José Bioucas a ir à albufeira do Castelo de Bode connosco buscar água para a freguesia e para ABRANTES. Só que o Engº riu-se... E só em 2001 é que lá foram à albufeira... Tive razão antes do tempo...

Nascido e baptizado no Souto, comigo não há dúvidas de que sou do Souto de Abrantes

Nascido e baptizado no Souto, comigo não há dúvidas de que sou do Souto de Abrantes
Retábulo da Matriz do Souto onde João Pico foi baptizado

Arquivo do blogue