Ele há gente que não tem mesmo jeito para nada... Senão gastar o dinheiro do erário municipal...
E para que os blogues "santamargarida" e "cidadão abt" puxem mais pela imaginação prodigiosa, "de quebrar o galho", aqui fica mais um apontamento:
«Apesar de sua origem indiana e adotada posteriormente pelo povo chinês, o arranjo de flores manteve-se restrito ao uso dos adeptos do budismo, até então. Somente após decorrido muitos séculos a arte dos arranjos migrou para o Japão, na mesma época em que o país assimilava, com toda a intensidade, a doutrina da nova religião. Foi no Japão que o arranjo floral, com essas características peculiares, recebeu o nome consagrado de Ikebana.
"Ikebana" significa a arte de compor um conjunto de flores e arranjos, numa expressão de rara beleza, interagindo com a energia positiva do sentimento humano.
A palavra Ikebana, de origem japonesa, é formada pela junção de dois ideogramas: "Ike" representa o acto de arrumar as flores, enaltecendo a natureza viva, refletindo a luz e a paz universal e "Bana" derivada de "Hana" significa singelamente a flor.
A popularização do Ikebana no Japão permitiu a propagação desta arte além fronteiras, consolidando definitivamente o seu espaço na sociedade moderna. O Ikebana assume a filosofia do naturalismo e sua técnica utilizada é reconhecida internacionalmente, diferenciando-se dos demais arranjos conhecidos.»
"Ikebana" significa a arte de compor um conjunto de flores e arranjos, numa expressão de rara beleza, interagindo com a energia positiva do sentimento humano.
A palavra Ikebana, de origem japonesa, é formada pela junção de dois ideogramas: "Ike" representa o acto de arrumar as flores, enaltecendo a natureza viva, refletindo a luz e a paz universal e "Bana" derivada de "Hana" significa singelamente a flor.
A popularização do Ikebana no Japão permitiu a propagação desta arte além fronteiras, consolidando definitivamente o seu espaço na sociedade moderna. O Ikebana assume a filosofia do naturalismo e sua técnica utilizada é reconhecida internacionalmente, diferenciando-se dos demais arranjos conhecidos.»