Imagine-se que aquela alta patente começava a mostrar bons serviços. A popularidade crescia. O povo começava a ver satisfeitos os seus desejos.
Se a oposição tivesse sido mais intuitiva, veria ali, a forma de fazer apear o poder municipal em 2013. Pena ter votado com os pés...
Porque o poder, pela sua natureza está condenado a mais tarde ou mais cedo, ter que cometer erros, à medida que tiver que tomar medidas e o tempo for passando. Receio que tenha começado cedo demais. E logo numa medida tão pueril.
O poder implica riscos. Tomar decisões erradas, de que se poderão arrepender mais tarde. Quando o eleitorado começar a sentir que uma farda, sempre é uma farda. Impõe outro respeito. Dá outra segurança. A equipa em si, no seu todo, e não só na chefia, irá ficar muito incomodada com a concorrência. O incómodo retira tranquilidade e serenidade ao acerto nas decisões.
Esta prenda de Natal não veio lá muito a calhar, para a maioria local.
É só um palpite...
Não liguem. Talvez uma ideia sem pés nem cabeça. Não acreditem em bruxas. Mas que as há, há!
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