O impagável Nelson, continua nesta boa forma, que o levou a esmagar o grande "cérebro" do "amiguismo por Abrantes", daquele Engº Marçal que tanto fez para que eu não fosse o candidato do CDS em 2009, mas que em 1993, tendo o PSD o poder nas mãos, se deixou "cilindrar" pelo PS de Nelson.
.«(...) Mas lá, no congresso, ficaram em silêncio...
É grave. Ainda por cima tendo o PSD passado o tempo a denunciar s "asfixia democrática" e andando a tempo inteiro ocupado com a "defesa" da liberdade de expressão etc etc.
É grave. O PSD é um partido democrático essencial à democracia e ao país.Por isso esta deriva autoritária é intolerável.Sou do PS, acredito na militância nos partidos como exercício de cidadania e de participação democrática essencial à vivência da democracia e da liberdade.E não venham dezer que esta é uma questão interna do PSD e que não nos devemos iniscuir. Não.
É uma questão de todos nós, os que acreditamos na liberdade, na liberdade de pensamento e de expressão, os que recusamos o delito de opinião.
A bem da liberdade, da democracia e do nosso país, é necessário que os militantes do PSD e os portugueses se ergam na recusa desta nova personalidade autoritária do PSD e o reconduzam de novo à normalidade dmocrática.»
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Nota: Alguém conseguiu ver alguma prática aberta, franca e pluralista na discussão municipal durante estes últimos 16 anos?
Onde esteve o pluralismo? E onde está agora, quando o presidente da Junta de Alferrarede não teve coragem para ir à Assembleia Municipal do outro sectário "pluralista" Lacão, defender a localização mais justa do terreno da escola de Alferrarede, como o texto da autarca Dora Caldeira, ao Primeira Linha, também confirmou.
Mais parece um arrependimento serôdio de Nelson pelo garrote que instalou e apertou por Abrantes, deixando livre apenas "pulhice" dos amigos de Peniche domiciliados por Abrantes...
Nem uma pousada ou um hotel deixou crescer por Abrantes...
Porreiro,PÁ!
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Enquanto eu defendo as pontes! Nelson defende as duas Margens...
O que mais acentua o isolamento, o afastamento e a clivagem, de alguém que não soube deixar um concelho forte, coeso e com orgulho da matriz abrantina!
As injúrias de 2003, infelizmente, nem com a unanimidade dos vereadores pude contar. Só João Salvador o fez! Mas logo ao outro mês se solidarizou com o PS ao lado de Pedro Marques, negando a validade do meu pedido de revogação de Acta ( 15/09/03).
Já após os franceses só o Corregedor de Tomar ouviu e atendeu às queixas do irmão do meu tetra avô Militão, o Reverendo Padre José dos Santos Baptista, sob as mortes e martírios deixados pelos franceses, com quem os nobres do cabeço se banqueteavam, abrindo-lhe as portas de casa e não só...
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Os nobres de agora continuam iguais aos de outrora... O POVO não conta e párocos como José dos Santos Baptista e outros não contam entre os seus Pastores...
Nem os Almeidas, os únicos com valor, escapam ao desdém dos canalhas...