A Câmara foi adulterando os cenários, com a mudança para o Quartel da Zona Industrial - uma aposta atendível, para reforço da captação de investimento, mais reconfortado com a vizinhança dos Bombeiros. Isso percebia-se...
Mas a realidade veio a ser outra...
Não foi só o milhão de euros gasto a comprar os barracões velhos da ex-Cervinal, que valiam sempre mais aos donos noutras construções comerciais e habitacionais.
Foi a Câmara ir buscar mais lenha para se queimar...
Resolveu o problema da ex-Cervinal, mas criou outro embaraço no Centro Histórico com todos estes edifícios prontos a "engolirem" as verbas dos 900 mil euros do Fundo de Coesão. E entretanto, a utilidade fica sempre aquém do necessário e útil.
Saídas pela Rua de Sant`Ana, aqui em primeiro plano, descendo para S. José e Encosta da Barata e ao fundo à direita a Avenida Defensores de Cahves podia alargar para estas traseiras dar outra largura frente à sede da Junta de S. Vicente e a esse edifício e páteo ao lado da junta, que é dos Bombeiros e criar bons acessos para uma cave, oficinas para estacionamento coberto e usar todo o terraço com outros edifícios para serviços de apoio e lá tínhamos uma EXCELENTE REQUALIFICAÇÃO para acrescentar mais.valias ao CENTRO HISTÓRICO.
NADA DISSO ENTENDEU A Câmara...
Portaou-se como o mais egoísta e perdulário municípe que abandona o centro histórico, deixando um monte de ruínas atrás de si...
Antº. Costa " esticou " demasiado a corda resumindo todo o problema à limpeza da floresta. Mas a que vai ser feita pelos privados. Pura falácia. O Estado, ainda tem muito mais a fazer. Faltam condições de dignidade social e económica aos rurais. Sobra muita floresta onde escasseia árvores de fruta, vinha e criação de gado. Uma vida equilibrada, rica e variada. Marcelo não escondeu quanto o segundo relatório aprofundou em relação ao anterior. Ainda havia (e há!) coisas por saber.
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INICIADO em 27.10.2007