Baltazar e Lacão têm estado sempre por Lisboa, com desempenhos no Parlamento, no Governo, no Hospital de Almada ( com nota negativa) e não se lhes conhecem empenhos em obras locais. O IC 9 caiu, a barragem de Almourol e Fatacinha foram fantochadas deprimentes. Aquapolis é para esquecer. Nem o Mercado Diário salvaram do vexame da ASAE. O fecho das escolas com menos de 20 alunos são coisas que não os impede de continuarem a recolher a deferência e os votos da Bemposta, às Fontes, sem que ninguém lhes leve a mal... E a escola de Alvega é uma inevitabilidade.
O ex-presidente da autarquia elogia Shenzhen, (pesem os dez suícidios desde Janeiro com jovens funcionários de uma multinacional), com a mesma desfaçatez com que anunciava em tempos," Abrantes uma cidade boa para estudar, viver e trabalhar".
O 1º ministro levou consigo o BES e CGD para financiarem as "compras" de 1.600 milhões com Chavez, sendo uma das empresas beneficiárias, a dona da rádio onde um professor continua a debitar atoardas com os seus companheiros de programa.
Os autarcas municipais que andam por Lisboa, trouxeram cá o 1º ministro, para inaugurar o açude que três meses depois o mesmo 1º ministro mandava "afundar", não se percebendo como o Dr. Lacão, na mesa do Conselho de Ministros, não conseguiu ver essa incongrência de cotas de barragens.
E já o tinham trazido anos antes, para ver a "terra queimada" no verão de 2005, que eles logo correram a "embrulhar nas ZIF`s, o esbulho miserável dos pobres proprietários do Norte. Mouriscas quando se viu queimada começou logo a falar de ZIF`s. Parece que a maldição do fogo precede as ZIF`S, como uma coincidência atroz.
Comovente, a frase cínica do Sr. Baltazar, que jurou ver uma lágrima num idoso feliz por ver que os seus pinhais na Aldeia de Mato iam ficar "em boas mãos", na Entidade Gestora da ZIF...
Ontem, no tema Praia da Aldeia de Mato exaltava-se o professor, na rádio, porque as gentes da Aldeia de Mato já deviam andar ali a venderem "coisas" e a saberem tirar partido da visita daqueles "turistas" que trazem as criancinhas a tomar banho e ficam ali horas sentados na esplanada... E que mal se pôe o sol desatam a fugir em alta velocidade até às suas terrinhas. E lá vinha o mestre-escola, cujo melhor rendimento familiar, é recolhido pela esposa na coordenação do projecto, que o marido acha assentar em peças de proveniência duvidosa, apontar caminhos enviesados à população da Aldeia.
Como se a ASAE facilitasse muito as vendas. E a gente do norte fosse parva.
Uma moça, até puxou do exemplo do pequeno café dos Bairros Fundeiros e vai de debitar um tratado de"antropologia" comercial. A moça, quanto julgo saber, lida com a antropologia. E como ninguém lhe explica as coisas, já se fez perita no negócio das bicas. E com olho para o negócio, até conseguiu defender o sucesso desse café de aldeia, com uma dúzia de clientes ao fim de semana. Se no resto da semana os donos tivessem que ir cavar batatas, isso pouco importava...
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O mestre-escola também não foi capaz de desenvolver o plano comercial para a Aldeia de Mato.
O mestre-escola também não foi capaz de desenvolver o plano comercial para a Aldeia de Mato.
Saberá o mestre-escola, que tirando metade dos visitantes que chegam, estacionam os barcos, petiscam lá no bar da concessionária e partem de novo de barco para outras "lojas" na margem ribeirinha de Tomar, Ferreira de Zêzere, Zambujeira e Dornes, alguma vez iriam subir a pé até ao largo da Capela para beber um copo e comer um petisco?
E a outra metade que sobe e desce a acelerar, faz a curva e a contra-curva logo a seguir à Capela e se enfia no espaço da Praia Fluvial, seráq que o mestre-escola acha que deveria deixar de fazer o lanche no bar da concessionária e preferir a tasquinha da Aldeia de Mato, ou a "tasca do Zé" na Carreira de Mato ou a do Perdgão na Cabeça Gorda?
Mas qual foi a escola desta gente analfabeta?
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Saboroso dislate de um novo comentador que se gabava de conhecer bem a albufeira e se regogizava por a mesma não ter bons acessos à água. Era esse o "segredo" do sucesso da "Bandeira Azul". Que cinismo desta gente...
Os turistas e os visitantes são uma coisa boa e um sucesso, quando os mesmos não ultrapassem o conjunto dos amigos deles. Quanto aos outros, que fiquem bem longe. Que ricos socialistas que nos calharam na rifa!