Há coisas que não se compreendem.
Mas já todos percebemos que a ameaça e o perigos decorrentes de fogos como em 2003,2005 e 2007 permanecem no ar. Não falar nisso pode ser pior!
Há atitudes que marcam e nunca mais se separam de quem as tomou.
A presidente da Câmara não podia reservar tão poucos minutos para a abordagem e a discussão dos fogos, logo nas primeiras reuniões do verão.
A presidente ignora os efeitos preversos e o impacto deinsegurança que representa para milhares de pessoas poderem ainda pairarem núvens negras ou incongruências na defesa das povoações e no combate aos fogos.
Será que as coisas estão melhores? Ninguém vê nada no terreno que possa deixar-nos mais tranquilos. Essa sensação de conforto ninguém a vê. E será até gratuito e sórdido vermos um Coordenador da Protecção Civil com um palmarés de desgraças atrás de si, - estava nos fogos de 2003, 2005 e 2007, para não irmos mais longe - vir ler um documento onde se diz como se combatem os fogos, quando a simples menção a fogos nos dizem que acabaram sempre por nos destruir demasiadas coisas importantes nas nossas vidas.
A ver vamos...