...Este edifício foi precursor das "carrilhadas" que o filho do famoso arquitecto abrantino, tanto gosta de apontar e ridicularizar no Arqº. Carrilho da Graça.
Trata-se como podem ver da requalificação feita em 2001 nas actuais instalações das Finanças ( ex- Grémio da Lavoura).
O que espanta entre outras bizarrias é ter permanecido aquela mesma bateria de retretes a letras gordas, que acabaram por ficar todos estes anos fechadas ao público, e não ter o autor do projecto pensado em harmonizar os acessos, facultando ao povo contribuinte um acesso directo do Largo 1º de Maio para o piso das Finanças.
Repare-se como este paredão é inestético e indigno para o conjunto edificado. Parece-me que é exegível a um arquitecto algo mais de estético e de harmonização da envolvente com a função do edifício de utilidade pública.
Se fosse de algum construtor, não queiram saber o que esses Miguéis e Ataídes não diriam. Agora tentam disfarçar com ordinarices em cascata. PUDERA!
Os porcalhões foram apanhados com as calças nas mãos...
O resto não importa. Fica o registo. São por estas e por outras, que se sente cada vez mais o "sono da morte" pelo Centro Histórico...