
Edite Estrela, autarca de Sintra e eurodeputada já se insurgiu por só ver gente do PS a "atacar" o governo e a pedir remodelação. Abriu a "caça ao tacho ministerial" na coutada PS.
O Sr. Nelson também quer remodelação. E de caminho, vai levantando o braço e abrindo a mão esquerda, para agarrar essa providencial "remodelação" como na foto.
«DAR NOVA ALMA AO PS?
Para começar talvez um CONGRESSO NACIONAL EXTRAORDINÁRIO lá para o fim do ano. Novembro?Não electivo, claro.
Para começar talvez um CONGRESSO NACIONAL EXTRAORDINÁRIO lá para o fim do ano. Novembro?Não electivo, claro.
Mas um Congresso de reflexão, debate, orientação, participação:
-O Governo pode explicar a sua estratégia.
-Os dirigentes podem dizer o que pensam.
-Os militantes podem ouvir, criticar, dar sugestões, dizer.
-O país pode perceber o que se passa no PS.
Pode ser um congresso temático: -Qual a natureza da crise? -Que Estado queremos? A que caderno de encargos deve responder o Estado Social?
-Como ter uma economia produtiva e competitiva o necessário e suficiente para crescer de modo sustentado, promover o nível e a qualidade de vida, garantir o Estado Social?
Talvez se possa começar por aqui... »
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"GENEROSO e DEMOCRATA", fazendo jus à sua conduta autocrática - de monarca absoluto, que deixou Abrantes à sua "curadoura", ( administradora de falências, da Clínica Ofélia, do novo hotel, do Mercado, do Aquapolis, do Museu Ibérico, do Parque desportivo, das escolas fechadas, da ponte do IC 9, e da " pesada herança dos painéis solares", etc...), que era só a nº 6 da lista à câmara de 2005, depois de afastados os quatro primeiros... - nem por um só momento, o Sr. Nelson admitiu que o país pudesse ter que sentar à mesma mesa, outras forças políticas representativas dos 70 % de portugueses, que não votaram no PS de Socrates, e que ao menos, sempre tinham que ser ouvidos e respeitados.
A menos que o Sr. Nelson advogue o holocausto da maioria dos portugueses. Talvez, como castigo, em razão do abrir dos olhos dos portugueses, diante do naufrágio colectivo iminente, por não ver timoneiros capazes de os salvarem...