E CONFRONTEI-O PESSOALMENTE NO DEBATTE PÚBLICO NO DIA SEGUINTE, NA IGREJA DO CASTELO... com estes tristes exemplos.
Mas essa era a obra antiga e em Lisboa. Valia o que valia e depois do arquitecto Carrilho da Graça ter recuado ao permitir janelas e admitir um erro os acessos a sul e de costas para o Jardim da República outra atitude havia a tomar. Não sou teimoso ao ponto de não admitir a concertação com a razão alheia...
Coisa que poutros meteram o rabo entre as pernas ou foram apupados e calaram-se...
Leiam o que escrevi há um ano , em 24 de Junho de 2009, um dia antes desse debate com Carrilho da Graça
QUARTA-feira, 24 de Junho de 2009
Como o arquitecto Carrilho da Graça projectou a Escola da Música e a Escola da Comunicação em BENFICA
E lá está mais um "caixotão" do arquitecto, esquecendo o terreno envolvente.Em Abrantes, também esqueceu o acesso ao centro histórico. Fez tudo pelas traseiras.
Escadas sem guarda mãos, precipícios até nunca mais acabar.
Será que teve por cá nesta escola os seus filhos?!
Persianas exteriores em janelas viradas a norte, só podiam dar nesta destruição...
Ali está uma escadaria a subir para o precipício... Os filhos do arquitecto também não foram alunos, portanto, tudo bem...
Mal se entra um patamar estreito de um metro e um degrau maroto e traiçoeiro. São às dezenas as quedas de alunos...
Que dizer destes corredores com pilares no meio do caminho?!