homem da luta disse...
"Ignorou-me acintosamente"ora ai está o seu grande problema, o que lhe fere o seu enorme ego, o ser ignorado. O seu maior medo, aquilo que lhe faz tremer o ego, é o facto de ser ignorado, de cair no esquecimento, de não ter "telespectadores" mas, se não fosse a net, seria ainda mais desconhecido e ignorado do que já é.O senhor gosta de protagonismo, e faz de tudo para o ter, desde o uso de insultos ás tentativas de humilhar e achincalhar comentadores e personagens da nossa praça, tudo é válido para ter os seus 5 minutos de atenção.O senhor, gosta e tem a necessidade de ser o centro das atenções, seja pela positiva ou pela negativa, como a grande maioria das vezes, está sempre do lado oposto de tudo e de todos, gosta de lançar suspeitas, em todas as matérias encontra algo para dizer mal para criticar,nem que para isso, hoje tenha de dizer bem de uma pessoa para amanha já dizer mal, pois sabe que só assim consegue algum protagonismo, mesmo que seja negativamente.Dos ditadores, que tanto se diz combatente, herdou-lhes uma característica, o culto da personalidade, aproveita todas as oportunidades para gritar bem alto e repetidamente, que é o único isto, o único aquilo, o mais competente de todos, dono de uma cultura inigualável, o único capaz de salvar Abrantes e quiçá o mundo,os seus discursos são tão narcisistas, que chega a fazer crer que todos nós somos uns ignorantes e incapazes de lutar pelo nosso concelho, pelo nosso pais. Aqui aplica-se a velha máxima "já que ninguém o gaba, ele gaba-se a ele próprio", Dirige-se a nós, sempre num tom paternal e de pedagogo, como se nos desse grandes lições de vida e para a vida, sempre num tom sofrível como se carregasse nos ombros todos os problemas de Abrantes e dos Abrantinos.Nós, Abrantinos de gema que aqui nascemos, sempre aqui vivemos e cá construímos as nossas vidas alguma vez lhe pedimos ajuda ou alguma coisa?? Alias, nós devemos-lhe alguma coisa? se devemos, por favor diga porque eu quero pagar a minha parte.
31/7/10 09:43
João Baptista Pico disse...
Vejo um comentador de nome disfarçado a oferecer-se para pagar o que for preciso para eu me calar...INDIGNO. Eu já duas vezes recebi de dois dos maiores empresários uma oferta dessas, prestes a ser semelhante, só que eles a tempo recuaram diante do meu torcer do nariz e não ousaram já falar em dinheiro. Queriam que eu não escrevesse mais...
"Ignorou-me acintosamente"ora ai está o seu grande problema, o que lhe fere o seu enorme ego, o ser ignorado. O seu maior medo, aquilo que lhe faz tremer o ego, é o facto de ser ignorado, de cair no esquecimento, de não ter "telespectadores" mas, se não fosse a net, seria ainda mais desconhecido e ignorado do que já é.O senhor gosta de protagonismo, e faz de tudo para o ter, desde o uso de insultos ás tentativas de humilhar e achincalhar comentadores e personagens da nossa praça, tudo é válido para ter os seus 5 minutos de atenção.O senhor, gosta e tem a necessidade de ser o centro das atenções, seja pela positiva ou pela negativa, como a grande maioria das vezes, está sempre do lado oposto de tudo e de todos, gosta de lançar suspeitas, em todas as matérias encontra algo para dizer mal para criticar,nem que para isso, hoje tenha de dizer bem de uma pessoa para amanha já dizer mal, pois sabe que só assim consegue algum protagonismo, mesmo que seja negativamente.Dos ditadores, que tanto se diz combatente, herdou-lhes uma característica, o culto da personalidade, aproveita todas as oportunidades para gritar bem alto e repetidamente, que é o único isto, o único aquilo, o mais competente de todos, dono de uma cultura inigualável, o único capaz de salvar Abrantes e quiçá o mundo,os seus discursos são tão narcisistas, que chega a fazer crer que todos nós somos uns ignorantes e incapazes de lutar pelo nosso concelho, pelo nosso pais. Aqui aplica-se a velha máxima "já que ninguém o gaba, ele gaba-se a ele próprio", Dirige-se a nós, sempre num tom paternal e de pedagogo, como se nos desse grandes lições de vida e para a vida, sempre num tom sofrível como se carregasse nos ombros todos os problemas de Abrantes e dos Abrantinos.Nós, Abrantinos de gema que aqui nascemos, sempre aqui vivemos e cá construímos as nossas vidas alguma vez lhe pedimos ajuda ou alguma coisa?? Alias, nós devemos-lhe alguma coisa? se devemos, por favor diga porque eu quero pagar a minha parte.
31/7/10 09:43
João Baptista Pico disse...
Vejo um comentador de nome disfarçado a oferecer-se para pagar o que for preciso para eu me calar...INDIGNO. Eu já duas vezes recebi de dois dos maiores empresários uma oferta dessas, prestes a ser semelhante, só que eles a tempo recuaram diante do meu torcer do nariz e não ousaram já falar em dinheiro. Queriam que eu não escrevesse mais...
Mas o mais surpreendente estava neste naco de prosa mais ilegal e ilegítima:" Nós abrantinos de gema que aqui nascemos, SEMPRE AQUI VIVEMOS e cá CONSTRUÍMOS as nossas vidas alguma vez lhe pedimos ajuda ou alguma coisa?"
Eu respondendo disse: sou abrantino de nascimento e vivi no Souto numa casa construída de barro escavado ao fundo quintal do meu avô e cujo barro foi carregado todo nas gamelas à cabeça por minha mãe, enquanto o meu pai fazia viagens a Lisboa para recolher uns magros escudos para pagar uns quilos de cal hidráulica para a amassadura dessa argamassa aborígene, adicionada à areia raspada nas ruas depois de arrastada pelas trovoadas.
Veio a barragem e os outros abrantinos, que em S. Vicente e Alferrarede não eram mais dos que os mesmos 8 mil aborígenes das margens do Zêzere ficaram de braços cruzados diante dos outros 8 mil aborígenes do Norte do concelho a quem lhe expoliaram os melhores regadios.
Não fossem os vizinhos tomarenses já andarem por Lisboa a construir e as nossas gentes teriam morrido a ver as água a roubarem-lhes as melhores terras de sustento.
A outra metade dos abrantinos de gema estavam em S. Vicente e Alferrarede - agarados ao tudo como dantes! - não se sentiram com obrigação alguma. Aliás no pós guerra até a carreira do Souto para Abrantes foi interrompida. Tivémos que ir apanhar a carreira à Serra de Tomar para chegar a Lisboa. Nessa altura ninguém cuidou de saber se havia Bandeira Azul.
Em Abrantes tudo como dantes.
Nem nunca pediram ajuda quando lá estiveram os franceses. Preferiram cozer sapatos e remendar meias solas... E submeterem-se.
Foram do Norte do concelho que se juntaram em S. Domingos, na velha estrada da Beira ao Padre da Sertã e que do cimo da torre de S. Vicente derrubaram os primeiros 50 franceses escondidos entre as muralhas do Castelo...
Claro que os abrantinos foram "treinados" para defender os estranhos. Aqueles que alugando um quarto na rua de acesso à Câmara, saem daí para Raimundo Soares a "destroçar" toda a imbecilidade armada em torno de um PSD previamente destroçado numa guerra de "Alecrim e Mangerona"....
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Mas eu nunca corri atrás do pedido de ajuda de gente que nem tem humildade nem hombridade para reconhecer que foi capturada. Eu corri a salvar o que ainda restava da minha terra e da terra de outros fregueses, que não se reviam na indiferença de novos ricos, postados ou com assento reservado na fila logo atrás dos cadeirões do poder local.Daqueles locais estratégicos onde enxameiam "aranhas e escaravelhos" e seus derivados.
Eu não fiquei de braços cruzados à espera de pedidos de ajuda de quem nunca vai admitir que Abrantes chegou aos patamares da maior miséria depois da invasão francesa, porque ainda lhe vai sobrando algumas migalahas dos mais poderosos. E lá vão lambuçando as sobras.E é por soberba das sobras e das migalhas que há quem vê nos meus comentários o grande inimigo desses parasitas.
Se carrego problemas a mais nos meus ombros, é porque há para aí calaceiros, calões e oportunistas a mais que nem se chegam aos lugares onde é preciso cuspir nas mãos. Nelson de Carvalho ainda ontem escarnecia desses " agitadores e incompetentes" e gabava-se de saber como se renegociava com o govermo (o Lacão desmentiu-o... dizendo que foi ele quem salvou Nelson das enrascadas... não sei se isso englobava o "arquivamento"...), mas nada fazia quando uma boa parte dos abrantinos "de gema" e outros melhores ficavam isolados pelo encerramento da ponte.
Se depois disto há "abrantinos de gema" eu direi, pobres diabos que nem espinha vertebral já têm...
31/7/10 11:23
31/7/10 11:23