Depois deste estudo, o CDS - e o Dr. Paulo Portas - têm a obrigação de rever a sua proposta de «atribuir/obrigar», aos beneficiários do rendimento mínimo o dever de limparem matas!
Não é qualquer um que pode ou deve entrar numa mata...
Entre os incendiários que têm raiva aos proprietários, não se "encaixam" os que tanto atacam os donos por não limparem os matos,( políticos, governantes, autarcas ), e nada dizem sobre o desmanzelo nas matas do Estado?
« Mais de metade dos incendiários são homens e mulheres com antecedentes criminais por pequenos furtos, têm problemas psiquiátricos e de alcoolismo e são solteiros ou divorciados, analfabetos e sem profissão definida.
Este é o perfil predominante no estudo que a PJ desenvolve desde 1997 e que conta com 234 pessoas referenciadas.
Segundo o psicólogo Marco Branco, cerca de 55 por cento dos incendiários portugueses têm antecedentes psiquiátricos associados ao alcoolismo, nos homens, e à depressão, nas mulheres, e alguns apresentam «atrasos mentais significativos».
«Muitos ficam no local onde atearam o fogo e são os primeiros a dar o alerta de fogo ou a ajudar no combate. Gostam muito de ver o espectáculo das chamaas e do combate».
Os incendiários que fazem parte deste perfil têm patologias psiquiátricas, algumas relacionadas com álcool, outras com depressões e apresentam atrasos mentais.
Partindo deste perfil, os psicólogos da PJ definiram uma subcategoria pouco expressiva e que engloba homens menores de 20 anos ou entre os 36 e os 45, consumidores de álcool, sem antecedentes psiquiátricos, reincidentes no crime, solteiros, analfabetos e alguns deles ex-bombeiros.
A motivação destes incendiários, é «o irresistível prazer em destruir». O crime é praticado entre as 20h00 e a meia-noite, o criminoso abandona o local e regressa quando chegam os bombeiros para fazer parte do «aparato» do combate.
Outro dos perfis definidos abrange 41 por cento dos incendiários, homens ou mulheres com 46 anos ou mais e que são movidos por sentimentos de vingança e raiva aos proprietários dos terrenos. «Estas pessoas têm dificuldades em relacionarem-se social e pessoalmente, são pouco instruídas e por norma cometem o crime sob o efeito de álcool».
Este é o perfil predominante no estudo que a PJ desenvolve desde 1997 e que conta com 234 pessoas referenciadas.
Segundo o psicólogo Marco Branco, cerca de 55 por cento dos incendiários portugueses têm antecedentes psiquiátricos associados ao alcoolismo, nos homens, e à depressão, nas mulheres, e alguns apresentam «atrasos mentais significativos».
«Muitos ficam no local onde atearam o fogo e são os primeiros a dar o alerta de fogo ou a ajudar no combate. Gostam muito de ver o espectáculo das chamaas e do combate».
Os incendiários que fazem parte deste perfil têm patologias psiquiátricas, algumas relacionadas com álcool, outras com depressões e apresentam atrasos mentais.
Partindo deste perfil, os psicólogos da PJ definiram uma subcategoria pouco expressiva e que engloba homens menores de 20 anos ou entre os 36 e os 45, consumidores de álcool, sem antecedentes psiquiátricos, reincidentes no crime, solteiros, analfabetos e alguns deles ex-bombeiros.
A motivação destes incendiários, é «o irresistível prazer em destruir». O crime é praticado entre as 20h00 e a meia-noite, o criminoso abandona o local e regressa quando chegam os bombeiros para fazer parte do «aparato» do combate.
Outro dos perfis definidos abrange 41 por cento dos incendiários, homens ou mulheres com 46 anos ou mais e que são movidos por sentimentos de vingança e raiva aos proprietários dos terrenos. «Estas pessoas têm dificuldades em relacionarem-se social e pessoalmente, são pouco instruídas e por norma cometem o crime sob o efeito de álcool».